Quinta, 16 Janeiro 2025

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e o Sindicato dos Arrumadores e Trabalhadores Portuários Avulsos nos Serviços de Capatazia nos Portos de Paranaguá e Pontal do Paraná (Sindacapp) assinaram, na manhã desta quinta-feira (11), na sede da Appa, um acordo coletivo de trabalho que prevê reposição salarial de 27,14% para a categoria. Desde 2009, os cerca de 700 trabalhadores filiados ao Sindicato dos Arrumadores estão sem reajuste salarial. O acordo prevê ainda a ampliação do campo profissional dos arrumadores que, além de operarem ônibus e tratores, agora poderão trabalhar na operação de shiploaders e na amarração. “Este acordo coletivo representa mais um avanço na relação entre o governo do Paraná e os trabalhadores portuários. Estamos imprimindo aqui na Appa um novo modelo de gestão, o modelo do governador Beto Richa, que acredita no diálogo e que coloca sempre em primeiro lugar o ganho e o bem-estar dos trabalhadores”, afirma o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron. “Este é um ganho tremendo. Além da reposição salarial, a ampliação do campo de trabalho foi sensacional. Só temos a agradecer ao Governo do Estado e à superintendência da Appa. É isso que o trabalhador portuário mais almeja: trabalhar mais e ganhar mais. O trabalhador vai gastar este dinheiro na cidade. Todo mundo ganha com isso”, afirmou o presidente do Sindicato dos Arrumadores, Marcos Mauricio Rodrigues. No primeiro semestre deste ano, o Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) já registrou 18% no aumento da renda dos Trabalhadores Portuários Avulsos (TPAs) e 38% de crescimento na oferta de trabalho. A alta foi consequência direta do aumento na movimentação de mercadorias que, no primeiro semestre de 2011, cresceu 13% nos portos paranaenses. “Quando os trabalhadores ganham melhor, o porto também ganha. Assim teremos melhores serviços e melhor condição de vida em Paranaguá. Por conseqüência, o Porto também melhora”, afirma Maron. Para que os arrumadores possam atender as novas fainas de trabalho, vão ser promovidos cursos através do Ogmo para capacitar a categoria. Com isso, o porto poderá requisitar trabalhadores do Sindicato para exercer estes trabalhos.

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O volume de laranja processada pela Cutrale de maio a julho de 2011 foi 29% superior ao processado em média no mesmo período das últimas cinco safras.

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Acompanhado da mãe, dona Heloísa, em tempo integral, ele permanece em repouso. Heloísa, que mora em Birigui, veio apoiar o filho neste momento difícil. Muito abalada com as notícias, ela pede a todos que rezem pela saúde de seu filho. O diagnóstico que o ator recebeu é de câncer linfático, e o tratamento com quimioterapia está marcado para começar na próxima segunda-feira, segundo informações divulgadas nesta quarta (10) no “Jornal Nacional”. Ainda assim, o prontuário dele segue recheado de requisições de exames e biópsias, pois há enorme preocupação dos médicos em fazer uma profunda investigação patológica.

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Enquanto os ventos uivam no morro do capitalismo mundial, melhor falar um pouco de beleza.

É dela que trata a obra “As idéias estéticas de Marx”, de Adolfo Sánchez Vázquez, morto em julho passado. Neste livro, o filósofo marxista espanhol enfrenta a difícil relação entre a arte e o marxismo. Um tema que o stalinismo tratou com grosseria. Arte seria aquela a serviço do proletariado.

Contra tal concepção, Vázquez resgata as idéias de Marx sobre a arte. Afirma, por exemplo, que “o marxismo insistiu vigorosamente na natureza ideológica da criação artística”. Mas, sua expressão possui legalidade própria, dotada de coerência interna e autonomia relativa. Como disse Marx, é “criação segundo as leis da beleza”.

“A tese marxista de que o artista se acha condicionado histórica e socialmente (...) não implica de modo algum a necessidade de reduzir a obra a seus ingredientes ideológicos”, diz Vázquez. Para ele, não se pode equiparar o valor estético do artista com o valor de suas idéias. A arte seria “a expressão do dilaceramento ou divisão social da humanidade”, mas, “revela uma vocação de universalidade. É por isso que “a arte grega sobrevive hoje à ideologia escravista de seu tempo”. Da mesma forma, a arte de nosso tempo sobreviverá a sua ideologia.

O filósofo espanhol considera que a redução da arte à ideologia atenta contra a própria essência da arte. Seria a redução do elemento particular presente na obra de arte “a seu agora e a seu aqui”. O universal humano não é o universal abstrato e intemporal, mas “o universal humano que surge no e pelo particular”. Voltaremos ao tema.

Fonte: Pílulas Diárias
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A equipe de gestão de meio ambiente da Portonave S/A – Terminais Portuários de Navegantes apresentou uma palestra sobre coleta seletiva para professores e funcionários da Escola Municipal (E.M) Professora Rosa Maria Xavier de Araújo. A ação é continuidade do projeto piloto do Terminal que doou 105 contentores de lixo reciclável para a instituição, no início do mês de julho.

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