Quinta, 16 Janeiro 2025

Notícias do dia

O recrudescimento da crise nos países ricos rouba mais a atenção dos executivos que comandam as melhores entre as maiores empresas do país - premiadas ontem na solenidade do anuário "Valor 1000" - do que os primeiros sinais do desaquecimento da atividade doméstica. Para empresários de diferentes segmentos, a crise na Europa e nos Estados Unidos traz junto um dos elementos que mais complica a gestão de qualquer companhia: a incerteza. Dúvidas sobre o tamanho, a duração, a intensidade, as consequências e a própria cara da crise entraram na rotina das empresas. No mercado interno, a desaceleração já aparece em vários setores, especialmente em bens de consumo, mas os empresários a classificam de "tênue".

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Lindsay Lohan convidou Chris Brown para sair, via Twitter, logo depois do MTV Video Music Awards, ocorrido no último domingo (28), em Los Angeles. A atriz e cantora postou na rede social uma frase simples:

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Por Altamiro BorgesA ação criminosa da Veja contra o ex-ministro José Dirceu - tentativa de invasão do seu apartamento e filmagens ilegais no hotel - já não surpreende. Há muito tempo que a revista da famiglia Civita não tem mais nada de jornalismo e comete crimes parecidos com os praticados pelo mafioso Rupert Murdoch. O que surpreende é que esta revista ainda abocanhe tanta publicidade de governos - inclusive dos que são vítimas de suas ações levianas. Reproduzo matéria sobre o tema de setembro de 2009.*****Numa conversa descontraída no aeroporto de Brasília, o irreverente Sérgio Amadeu, professor da Faculdade Cásper Libero e uma das maiores autoridades brasileiras em internet, deu uma idéia brilhante. Propôs o início imediato de uma campanha nacional pela privatização da Veja. Afinal, a poderosa Editora Abril, que publica a revista semanal preferida das elites colonizadas, sempre pregou a redução do papel do Estado, mas vive surrupiando os cofres públicos. “Se não fossem os subsídios e a publicidade oficial, as revistas da Abril iriam à falência”, prognosticou Serginho.As “generosidades” do governo LulaPesquisas recentes confirmam a sua tese. Carlos Lopes, editor do jornal Hora do Povo, descobriu no Portal da Transparência que “nos últimos cinco anos, o Ministério da Educação repassou ao grupo Abril a quantia de R$ 719.630.139, 55 para compra de livros didáticos. Foi o maior repasse de recursos públicos destinados a livros didáticos dentre todos os grupos editoriais do país… Nenhum outro recebeu, nesse período, tanto dinheiro do MEC. Desde 2004, o grupo da Veja ficou com mais de um quinto dos recursos (22,45%) do MEC para compra de livros didáticos”.Indignado, Carlos Lopes criticou. “O MEC, infelizmente, está adotando uma política de fornecer dinheiro público para que o Civita sustente seu panfleto – a revista Veja”. Realmente, é um baita absurdo que o governo Lula ajude a “alimentar cobras”, financiando o Grupo Abril com compras milionárias de publicações questionáveis, isenção fiscal em papel e publicidade oficial. Não há o que justifique tamanha bondade com inimigos tão ferrenhos da democracia e da ética jornalística. Ou é muita ingenuidade, ou muito pragmatismo, ou muita tibieza. Ou as três “virtudes” juntas.A relação promiscua com os tucanosJá da parte de governos demos-tucanos, o apoio à famíglia Civita é perfeitamente compreensível. Afinal, a Editora Abril é hoje o principal quartel-general da oposição golpista no país e a revista Veja é o mais atuante e corrosivo partido da direita brasileira. Não é de se estranhar suas relações promiscuas com o presidenciável José Serra e outros expoentes do PSDB-DEM. Recentemente, o Ministério Público Estadual acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil número 249 para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova Escola.A compra de 220 mil assinaturas representa quase 25% da tiragem total da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do “barão da mídia” Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao grupo direitista. José Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas do “Guia do Estudante”, outra publicação da Abril. Como observa o deputado Ivan Valente, “cada vez mais, a editora ocupa espaço nas escolas de São Paulo. Isso totaliza, hoje, cerca de R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada, considerado apenas o segundo semestre de 2008”.O mensalão da mídia golpistaSegundo o blog NaMariaNews, que monitora a deterioração da educação em São Paulo, o rombo nos cofres públicos pode ser ainda maior. Numa minuciosa pesquisa aos editais publicados no Diário Oficial, o blog descobriu o que parece ser um autêntico “mensalão” pago pelo tucanato ao Grupo Abril e a outras editoras, como Globo e Folha. Os dados são impressionantes e reforçam a sugestão de Sérgio Amadeu da deflagração imediata da campanha pela “privatização” da revista Veja. Chega de sugar os cofres públicos! Reproduzo abaixo algumas mamatas do Grupo Civita:- DO de 23 de outubro de 2007. Fundação Victor Civita. Assinatura da revista Nova Escola, destinada às escolas da rede estadual de ensino. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 408.600,00. Data da assinatura: 27/09/2007. No seu despacho, a diretora de projetos especial da secretaria declara “inexigível licitação, pois se trata de renovação de 18.160 assinaturas da revista Nova Escola.- DO de 29 de março de 2008. Editora Abril. Aquisição de 6.000 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 365 dias. Valor: R$ 2.142.000,00. Data da assinatura: 14/03/2008.- DO de 23 de abril de 2008. Editora Abril. Aquisição de 415.000 exemplares do Guia do Estudante. Prazo: 30 dias. Valor: R$ 2.437.918,00. Data da assinatura: 15/04/2008.- DO de 12 de agosto de 2008. Editora Abril. Aquisição de 5.155 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 365 dias. Valor: R$ 1.840.335,00. Data da assinatura: 23/07/2008.- DO de 22 de outubro de 2008. Editora Abril. Impressão, manuseio e acabamento de 2 edições do Guia do Estudante. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 4.363.425,00. Data da assinatura: 08/09/2008.- DO de 25 de outubro de 2008. Fundação Victor Civita. Aquisição de 220.000 assinaturas da revista Nova Escola. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 3.740.000,00. Data da assinatura:01/10/2008.- DO de 11 de fevereiro de 2009. Editora Abril. Aquisição de 430.000 exemplares do Guia do Estudante. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 2.498.838,00. Data da assinatura: 05/02/2009.- DO de 17 de abril de 2009. Editora Abril. Aquisição de 25.702 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 608 dias. Valor: R$ 12.963.060,72. Data da assinatura: 09/04/2009.- DO de 20 de maio de 2009. Editora Abril. Aquisição de 5.449 assinaturas da revista Veja. Prazo: 364 dias. Valor: R$ 1.167.175,80. Data da assinatura: 18/05/2009.- DO de 16 de junho de 2009. Editora Abril. Aquisição de 540.000 exemplares do Guia do Estudante e de 25.000 exemplares da publicação Atualidades – Revista do Professor. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 3.143.120,00. Data da assinatura: 10/06/2009.Para não parecer perseguição à asquerosa revista Veja, cito alguns dados do blog sobre a compra de outras publicações. O Diário Oficial de 12 de maio passado informa que o governo José Serra comprou 5.449 assinaturas do jornal Folha de S.Paulo, que desde a “ditabranda” viu desabar sua credibilidade e perdeu assinantes. Valor da generosidade tucana: R$ 2.704.883,60. Já o DO de 15 de maio publica a compra de 5.449 assinaturas do jornalão oligárquico O Estado de S.Paulo por R$ 2.691.806,00. E o de 21 de maio informa a aquisição de 5.449 assinaturas da revista Época, da Globo, por R$ 1.190.061,60. Depois estes veículos criticam o “mensalão” no parlamento.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Por volta das 6h30 da manhã desta segunda-feira (29), um grupo com cerca de 40 pessoas que seria ligado à Força Sindical invadiu a sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo (Stig), no Parque Dom Pedro, região central de São Paulo.Neste momento, os funcionários conseguem sair, mas são vigiados de perto.Não foi a primeira vez que isso ocorreu. Antes, uma assembleia da categoria marcada para o último dia 13 não pode ser realizada por conta de agressões e da primeira invasão ao sindicato.Trabalhadores escolhem CUT – A ação ocorre um dia após a assembleia que definiu as reivindicações e estratégias da categoria para a campanha salarial e referendou a filiação da entidade à CUT.Segundo Marcio Vasconcelos, presidente do Stig, a invasão foi liderada por uma pessoa identificada como Paulo Rogério. “É um funcionário da Força especialista em invasões e ameaças, que atua para impedir as disputas eleitorais, inclusive com processos de agressão. É uma ferramenta de uso político do senhor Paulo Pereira da Silva (presidente da Força)”, disse, em conversa hoje na sede da Central.Os diretores do sindicato se reúnem agora com o departamento jurídico e com a CUT para definir as medidas a serem adotadas.Histórico de ameaçasDesde que definiu se filiar-se à Central Única dos Trabalhadores, a direção do Stig comenta ter sido alvo de ameaças. Na tarde da última quinta-feira (25), uma bomba foi atirada contra a sede da entidade.Ainda segundo Marcio Vasconcelos, há ameaças de agressão na porta das gráficas por parte de pessoas que seriam ligadas à Força.Um dos pontos de divergência e que provocou o conflito com a outra central é a cobrança do imposto sindical. Como a CUT, os gráficos acreditam que é o trabalhador quem deve escolher nas assembleias como financiar a organização que o representa. “Quando acabar o imposto sindical, a decisão dos trabalhadores voltará a ser soberana”, acredita Vasconcelos.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Uma vila operária com arquitetura canadense encravada no sinuoso relevo da Serra do Mar; uma locomotiva a vapor, confiscada dos alemães durante a I Guerra Mundial para transportar banana; e a transformação de uma fábrica de tintas e corantes em uma das áreas de lazer que deve se tornar referência na Região Metropolitana da Baixada Santista. Essas são apenas algumas das atrações turísticas que Cubatão reserva a quem embarca no Roteiro Histórico, projeto que mensalmente resgata parte da trajetória da Cidade, revelando, em prédios centenários, a memória de seus primeiros moradores. Neste domingo (28), em sua oitava edição, o Roteiro Histórico, projeto desenvolvido pela Prefeitura, levou um grupo de 25 pessoas para uma espécie de viagem no tempo. Em pouco mais de quatro horas, o grupo, formado em sua maioria por famílias residentes na Cidade, percorreu locais que estão interligados há pelo menos quatro séculos com a história do País.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s

topo oms2

Deixe sua opinião! Comente!