Quinta, 21 Agosto 2025

Notícias do dia

A atual crise no Sistema Cantareira expõe a necessidade de novas tecnologias e processos para obtenção de recursos hídricos no Brasil. A potabilização da água a partir de efluentes é um dos métodos de reaproveitamento mais bem-sucedidos em países como a Namíbia, que possui o maior tratamento de esgoto doméstico para fins potáveis do mundo. Tal experiência será discutida, em São Paulo, nos dias 15 e 16 de outubro, no I Fórum Técnico Internacional "Reúso Direto e Indireto de Efluentes para Potabilização". O evento acontece na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP) e leva à capital paulista palestrantes do Brasil e do exterior que apresentarão e discutirão a reutilização de água para fins potáveis.

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ganhou um papel importante, na nova fase do País, com crescimento e grandes obras de infraestrutura. Os números são do próprio banco e dão conta que entre as mil maiores empresas do país, 783 têm financiamento do BNDES, respondendo por 84% do investimento na indústria. “Fica evidenciado que o banco tem grande poder de desenvolver projetos junto às empresas em várias áreas.

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Os diretores da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Mário Povia (diretor-geral) e Adalberto Tokarski, reuniram-se nessa terça-feira (30), na sede da Agência, em Brasília, com empresários da navegação interior. O grupo de armadores foi liderado pelo presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação Aquaviária (Fenavega), Raimundo Holanda Cavalcante Filho, entidade que congrega os diversos sindicatos de empresas das navegações fluvial e marítima.O presidente da Fenavega afirmou que o encontro superou as expectativas: “Nós viemos em busca de um contato inicial para uma maior aproximação com a Antaq, mas acabamos avançando na discussão de diversos temas relacionados aos portos e às hidrovias”, apontou.Raimundo Holanda destacou a campanha que os empresários vêm fazendo para integração dos modais, e pediu maior prioridade para navegação: “Nós entendemos que o destino de toda carga gerada no Brasil são os portos, que é nos portos que nasce também a maior quantidade de cargas das importações, mas a navegação é fundamental para a logística. Fala-se muito de porto, tem-se muitos problemas no porto, mas a solução está na navegação”, disse.O diretor-geral da Antaq destacou que a área da navegação também é prioritária para a Agência: “Consideramos as três áreas (portos, navegação marítima e navegação interior) como parte de um todo, e os assuntos são tratados à medida que surgem. Contem conosco com prioridade também nos assuntos hidroviários, sejam eles portuários, de ETC, IP4, de portos organizados nas hidrovias, seja de navegação. É uma obrigação estarmos aqui debatendo e buscando soluções para o nosso país”, salientou.A reunião também foi bastante positiva na avaliação do diretor Adalberto Tokarski: “Foi uma primeira reunião com o setor da navegação fluvial, mas já acertamos uma agenda para daqui um mês e meio com um posicionamento e algumas alterações nas normas que disciplinam as atividades do setor, que foram solicitadas pelo pessoal da navegação. A ideia é aproximarmos determinados pontos, para avançarmos nessa agenda”, observou.No decorrer da reunião, o presidente do Sindarpa (Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial e Lacustre e das Agências de Navegação no Estado do Pará), Luiz Rebelo, solicitou um posicionamento da Antaq quanto ao instituto do registro para as pequenas estações de transbordo de carga.O diretor-geral da Antaq se posicionou favoravelmente à concessão do registro para as pequenas ETCs, proposta que também teve o apoio do diretor Adalberto Tokarski.

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Entrevistamos a jornalista e escritora Danielle Xavier, da cidade de Bauru. Ela acaba de escrever o livro ‘Pirlo – Um Vira-Lata de Muita Raça’, narrando a história de seu cãozinho, que tinha uma doença terminal, e como ela fez para dar qualidade de vida a ele em seus últimos meses de vida.Como era a relação entre você e seu cãozinho?Danielle Xavier: O Pirlo foi um cãozinho que eu adotei ainda bebê. Ele era um cão sem raça definida, mais conhecido mesmo como o famoso “Vira-lata”, pois apesar de muitos não os chamarem mais com esse termo, infelizmente é o que ainda acontece: Cães que não têm nenhum valor comercial, por não se enquadrarem dentro de nenhuma raça, acabam abandonados e desprezados nas ruas e a única forma de sobreviverem é virando as latas de lixo. Ele era um cão bem alegre e brincalhão, que conviveu comigo durante oito anos. Éramos muito apegados um ao outro e minha relação com ele era semelhante a de uma mãe para com seu filho.Ele tinha um nome bem diferente. Qual foi a inspiração para chamá-lo assim?Danielle Xavier: Eu o adotei na época da copa do mundo de 2006, ano em que a Itália foi campeã e tinha em seu time o jogador Pirlo, que foi destaque no Campeonato, além de ser o meu jogador de futebol preferido até hoje. Então eu resolvi dar o nome dele para meu cãozinho.Como foi descobrir que seu animal de estimação tinha uma doença terminal? Como você atravessou essa fase?Danielle Xavier: Meu cãozinho sempre foi saudável e até seus sete anos de idade nunca havia tido nenhuma doença grave. Só descobri que ele tinha essa doença terminal porque como ele era muito bagunceiro e vivia se machucando, acabou cortando a ponta do rabinho no motor do carro. Eu o levei até o veterinário e, devido alguns sintomas que ele apresentava, resolvemos também fazer um exame de perfil renal, onde foi diagnosticada a doença nos rins. Foi um impacto muito grande. Posso dizer que a notícia causou em mim, emoções na mesma proporção de quando recebemos a notícia que temos um familiar nesta situação. Não teve diferença nenhuma por se tratar de um animal, o sentimento de angústia foi o mesmo. No começo eu me desesperei, mas depois percebi que ele precisava de mim para ajudá-lo a passar por essa fase e eu só tinha duas opções: ou encontrava forças para vencer aquela situação ou me entregava e acabava por sacrificá-lo. Decidi o caminho da luta pela vida, que posso dizer que foi árduo, porém gratificante. Foi uma experiência incrível, que levarei por toda a minha vida.Como foi o processo de produção da obra, já que você trata de um assunto que está intimamente relacionado às suas emoções?Danielle Xavier: Não foi nada fácil escrever este livro; quase acabei desistindo. O que me impulsionou a continuar escrevendo, foi o fato do Pirlo realmente ter sido um guerreiro e eu querer homenageá-lo. Também me motivei por saber que muitas outras pessoas, que estão vivendo situações parecidas, poderão ter neste livro um apoio emocional para superarem um momento difícil.Como você espera que seu livro contribua com a sociedade e a causa animal?Danielle Xavier: Além de narrar toda a minha história com o Pirlo, discuto questões sociais neste livro, que mostram a nossa realidade em relação à saúde pública animal. Tive que gastar todas as minhas reservas financeiras e até fazer empréstimos para poder tratar da saúde do meu cãozinho. Se existisse no Brasil, tratamento de saúde público para os animais, muitas pessoas teriam condições de cuidar da saúde de seus bichinhos e muitos não acabariam morrendo, o que ocorre muitas vezes, até mesmo por doenças de fácil tratamento. Levanto também a questão da adoção animal e a mudança no conceito dos “vira-latas”, que devem ser tão valorizados quanto um animal com raça definida.Além disto, procuro equiparar os direitos dos animais aos nossos, colocando o animal como seres que devam ser respeitados no mesmo grau do ser humano, sendo eles parte integrante da natureza e não propriedade exclusiva do ser humano. Não somos superiores a eles e devemos tratá-lo como nossos semelhantes; o que defendo, inclusive, que seja feito por meio da formulação de artigos em nossa Legislação Brasileira.Assessoria de ImprensaRodrigo Carvalho - Jornalista - MTB 55734Mestre em Comunicação e Especialista em Marketing[email protected]facebook.com/CarvalhoAssessoriaFones: (14) 32328557 / (14) 98216-1030
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Os bancos públicos brasileiros, especialmente Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), funcionam como financiadores das obras de infraestrutura do país, promovendo o desenvolvimento da matriz energética (hidrelétricas, linhas de transmissão, projetos de geração de energia eólica), da matriz logística (rodovias, ferrovias, portos e aeroportos) e da Mobilidade Urbana (trens, metrôs, VLT, BRT). Sem a alavanca dos bancos públicos, estes investimentos não sairiam do papel e o Brasil estaria estagnado nestes setores.

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