Combate ao trabalho escravo e infantil, à terceirização, o fim do fator previdenciário, a defesa da redução da jornada de trabalho sem diminuição de salário, bem como da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres. Essas estão entre as reivindicações do movimento sindical constantes de documento entregue ao titular da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRT-SP), Luiz Antonio Medeiros, durante ato na Capital em frente ao órgão, no dia 7 de outubro (confira manifesto).
No próximo ano, o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec), mantido pelo SEESP, abrirá suas portas à primeira turma de graduação em Engenharia de Inovação do País. Iniciadas em 1º de outubro, as inscrições ao processo seletivo podem ser feitas até 5 de janeiro de 2015 no site www.isitec.org.br.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação e Afins (CNTA Afins) retoma, nesta quarta (15/10), junto à Confederação Nacional da Indústria (CNI), a discussão de ação unificada para reduzir e combater os acidentes de trabalho e doenças ocupacionais no setor de bebidas no Brasil. O encontro será realizado na sede da CNI, em Brasília (DF). O Brasil possui atualmente 144 mil trabalhadores no setor, sendo São Paulo o principal Estado em número de trabalhadores, com 33 mil; seguido por Rio de Janeiro (15 mil) e Pernambuco (11 mil). As maiores concentrações de trabalhadores estão ligadas aos grupos Coca-Cola (66 mil) e Ambev (32 mil).
A assessoria de comunicação da Agência Nacional de Águas (ANA) reforça a informação de que até o dia 19 próximo estão abertas as inscrições para cinco mil vagas em cursos gratuitos a distância, oferecidos pela agência reguladora, sobre temas da área de recursos hídricos, como monitoramento da qualidade da água e comitês de bacias hidrográficas. As inscrições podem ser realizadas através da página de cursos a distância da ANA. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição e cada aluno poderá se inscrever em até dois cursos. As inscrições serão encerradas para cada capacitação, quando o número de alunos atingir o total previsto para cada uma delas.
Na chamada economia criativa, trabalha-se com um fator de produção cujo uso não reduz o seu estoque. Para completar, graças basicamente à internet, esses bens imateriais podem circular livremente por ondas eletromagnéticas. Para Ladislau Dowbor, professor titular do Departamento de Pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) nas áreas de economia e administração e membro do Conselho Consultivo da CNTU, esse cenário representa uma profunda revolução socioeconômica e cultural, que tem contribuído para melhorar as condições de vida das pessoas, reduzindo a pobreza e ampliando o acesso a serviços. Fazer com que os benefícios dessa nova dinâmica sejam universalizados, contudo, implica convencer o poder público da sua importância e vencer os interesses de grupos empresariais que insistem em lucrar “cobrando pedágio” sobre o compartilhamento do conhecimento.