Sendo a maior cidade do Brasil e sexta maior do mundo em extensão, a capital homônima do estado de São Paulo é, sem dúvidas, o centro nervoso de toda a indústria e comércio brasileiro, dividindo com Rio de Janeiro a maior parte da economia do país. Assim sendo, nada mais natural do que a cidade da garoa, como foi apelidada, seja escolhida para inúmeros eventos corporativos e abertura de novas empresas. Visando esse potencial, uma parceria foi feita entre a SPCVB (São Paulo Convention & Visitors Bureau) e a Investe São Paulo, Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade.
Evento estimula Networking de Relacionamento entre empreendedores de Bauru e regiãoNesta próxima sexta-feira, dia 10 de outubro, irá acontecer o ‘Dia do Convidado’, um evento de Networking de Relacionamento promovido pela Regional de Bauru do BNI (Business Network International).Com o lema "mudando a forma como o mundo faz negócios", o BNI foi fundado há 29 anos e tem como princípio aumentar os negócios de seus membros por meio de referências qualificadas: as indicações. Em Bauru, o BNI existe há 4 anos e realiza pela segunda vez na cidade o ‘Dia do Convidado’: uma oportunidade para fazer networking com mais de 100 empresários de Bauru e região. No evento, além de conhecer empresários, profissionais liberais, entre outros, o participante também irá aprender técnicas de marketing boca a boca e conhecer metodologias eficazes de networking criadas pelo BNI.Para participar do evento, basta realizar a inscrição por meio do endereço eletrônico: www.bnibauru.oevento.com.BNI BauruO BNI Bauru compõe as microrregiões de Bauru, Marília, Botucatu, Jaú e Lins e, atualmente tem 15 membros. Os empresários reúnem-se semanalmente para trocar referências e, assim, facilitar e encurtar o processo de venda de serviços e produtos. “A estratégia eleva o faturamento dos participantes e traz valioso conhecimento a eles”, declara Cleber Castro, Diretor do BNI Regional Bauru.BNI no BrasilO BNI chegou ao Brasil há 5 anos e, hoje, conta com cerca de 35 grupos espalhados pelo País, totalizando aproximadamente 900 membros. A expectativa é de chegar a 1000 empresários participantes até o final de 2014.BNI InternacionalO BNI é a maior organização de networking e referências de negócios do mundo. Está presente em 55 países, com 168 mil membros.A filosofia do BNIBaseia-se na ideia de ‘Givers Gain’. O BNI oferece aos membros a oportunidade de compartilhar ideias, contatos, redes, e o que é mais importante, referências comerciais.ServiçoData: 10/10/2014Horário: 7h30 às 10h30Local: Obeid Plaza Hotel – Avenida Nações Unidas 19-50 – BauruInformações e inscrições: www.bnibauru.oevento.com / (14) 3019.1068Para saber mais a regional do BNI em Bauru, acesse: http://bnibauru.com.brAssessoria de imprensa BNI – Regional BauruRodrigo Carvalho - Jornalista - MTB 55734Mestre em Comunicação e Especialista em Marketing[email protected]www.carvalhoassessoria.comhttps://www.facebook.com/CarvalhoAssessoriaFones: (14) 32328557 / (14) 98216-1030
Além de cobrir diferentes imprevistos, a contratação dessa modalidade de seguro pode reduzir até mesmo o custo de obrasO seguro de Riscos de Engenharia tem por finalidade garantir a indenização de danos ocasionados durante a construção de obras civis (rodovias, portos, aeroportos, túneis, pontes e indústrias em geral), por meio da contratação de coberturas básicas e adicionais. Os prejuízos cobertos são causados por eventos de origem súbita e imprevista. Conceitualmente trata-se de um seguro do tipo ‘all risks’ (todos os riscos, em inglês), ou seja, todo e qualquer evento está coberto, à exceção daqueles que são expressamente citados na apólice como excluídos.As modalidades do Seguro de Riscos de Engenharia são: Obras Civis em Construção (OCC), Instalação e Montagem (IM) e Quebra de Máquinas (QM). Dependendo da complexidade da instalação e montagem de uma obra, podem ser contratadas em uma mesma apólice as modalidades de OCC e IM. A modalidade “Quebra de Máquinas” cobre a quebra (acidental e repentina) de máquinas e equipamentos de produção de uma empresa já em operação regular. Nessa modalidade, é possível ainda contratar uma cobertura específica para equipamentos eletrônicos, que oferece proteção contra todos os riscos de danos internos e externos nas instalações eletrônicas e de informática.A cobertura básica do Seguro de Riscos de Engenharia garante a indenização contra danos ocasionados por ações da natureza (alagamentos, inundações, desmoronamentos), incêndios, roubo e furto qualificado dos materiais que fazem parte da obra, impacto de veículos ou queda de aeronaves na obra, erros de execução e até mesmo perda de lucro esperado. Já as coberturas adicionais podem incluir danos a obras temporárias ou provisórias, honorário de peritos, manutenção ampla, riscos do fabricante (aos bens em montagem), despesas extraordinárias, gastos com desentulho, prejuízos em função de tumultos, greves e lockout, erros de projeto (em obras civis em construção), danos a propriedades circunvizinhas, incêndio após a entrega da obra, danos de causa externa a equipamentos móveis ou estacionários dentro do canteiro de obras, bem como a equipamentos de escritório instalados provisoriamente dentro do canteiro e ferramentas de pequeno e médio utilizadas na obra.Segundo Arthur Teixeira, engenheiro civil e especialista em seguros de grandes obras, Gerente Corporate da área de infraestrutura da AD Corretora de Seguros, contratar uma apólice para riscos de engenharia é importante, principalmente, pela possibilidade do segurado – que pode ser o construtor ou o proprietário da obra - mitigar possíveis prejuízos que a construção de um determinado empreendimento possa gerar. “Apesar de todas as medidas de segurança tomadas, os riscos em construções sempre existem. Por isso, o Seguro de Riscos de Engenharia se torna uma forma de viabilizar um projeto ou empreendimento com muito mais traquilidade”, garante.IndenizaçãoPara não ter problemas com a indenização, é de extrema importância que o segurado siga corretamente as normas técnicas de construção e de segurança vigentes. Em alguns casos, as seguradoras apontam a necessidade da adoção de medidas necessárias, de acordo com o seu entendimento, para a mitigação dos riscos cobertos. Além disso, o segurado tem ainda a obrigação de informar todas as alterações relevantes no projeto, método construtivo, paralisação da obra e ou alteração de cronograma. “Se essas ações não forem tomadas, na ocasião de um sinistro pode haver entendimento de agravação ou alteração do risco, podendo resultar em uma negativa na cobertura”, alerta Teixeira.Análise de riscosUma detalhada análise de riscos é essencial tanto durante o processo de contratação do seguro, quanto durante a execução da obra com o propósito de definir as coberturas e importâncias necessárias para cada tipo de obra, de acordo com seus métodos construtivos, tipo de fundações, localização, número de funcionários, vizinhanças, entre outras variáveis e características a serem avaliadas.Especialista há mais de 30 anos na modalidade, a AD Corretora de Seguros trabalha desde meados de sua fundação – na década de 80 – com o seguro de Riscos de Engenharia. Nossa equipe é formada por profissionais treinados e capacitados para oferecer a melhor solução para sua empresa, por meio do estudo das reais necessidades do segurado e análise cuidadosa das cláusulas do seguro.Sob a ótica das melhores práticas de gestão, a AD também oferece soluções diferenciadas por meio do Núcleo de Engenharia Avançada (NEA), que é responsável por acompanhar as obras de engenharia, focalizando a identificação e mapeamento dos cenários de riscos existentes e o andamento do cronograma previsto e realizado.Responsabilidade Civil para obras civis em construçãoEm complemento ao Seguro de Riscos de Engenharia, pode ser contratado o seguro de Responsabilidade Civil Obras Civis que garante as quantias pelas quais o segurado vier a ser responsável civilmente a indenizar, devido a danos corporais e materiais causados involuntariamente a terceiros em decorrência da execução da obra. Esse seguro pode ser contratado como cobertura adicional no próprio Seguro de Riscos de Engenharia, onde normalmente as condições são mais restritas, mas com menor custo, ou na carteira especifica de Responsabilidade Civil na Modalidade Obras Civis e Instalação e Montagem, onde as coberturas são mais abrangentes, mas com custo maior.Assessoria de imprensa AD Corretora de SegurosRodrigo Carvalho - Jornalista - MTB 55734Mestre em Comunicação e Especialista em Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.://www.facebook.com/CarvalhoAssessoriaFones: (14) 32328557 / (14) 98216-1030
O número de pessoas com acesso à internet em casa ou no local de trabalho no Brasil já é de 90,8 milhões de pessoas, segundo a pesquisa NetView, da Nielsen Ibope. O número refere-se ao trimestre de junho, julho e agosto de 2014 e representa um crescimento de 14,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O Ministério Público Federal em Piracicaba e o Ministério Público do Estado de São Paulo ajuizaram uma ação civil pública para que a Justiça estabeleça restrições e limites à Sabesp na utilização das águas ainda disponíveis nos reservatórios do Sistema Cantareira. O processo visa a coibir o uso indiscriminado da segunda parcela do volume morto das reservas e evitar o seu possível esgotamento. Além da empresa paulista, a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE) também são réus na ação. Diante da grave crise hídrica e do iminente colapso do sistema, os autores do procedimento requerem que seja determinada a revisão imediata das vazões de retirada da Sabesp. A companhia já solicitou o uso da segunda parcela do volume morto, mas o planejamento definido pelos gestores do Cantareira (ANA e DAEE) determinava que a primeira parcela deveria ser suficiente para o abastecimento da população até 30 de novembro. O estabelecimento de novas vazões deve também garantir que, em 30 de abril de 2015, o conjunto de reservatórios atinja, no mínimo, o mesmo nível de água registrado em 30 de abril deste ano (10% do volume útil). Em relação à segunda camada do volume morto, a ação requer, com pedido de liminar, que a captação pela Sabesp seja proibida, uma vez que a retirada dos recursos hídricos comprometeria o abastecimento de vários municípios do interior do Estado, entre eles Campinas, Valinhos, Atibaia e Jundiaí. Cerca de 2,8 milhões de pessoas correriam o risco de ficar sem água. No entanto, caso o uso dessa parcela seja imprescindível, os autores da ação requerem que apenas parte da reserva seja liberada, na medida da estrita necessidade e conforme limites estipulados e metas de recuperação do sistema, sem que a extração comprometa a vazão para a bacia do Piracicaba. Segundo a ação, não há justificativa para a omissão da ANA e do DAEE, enquanto gestores dos reservatórios, no ajuste das vazões de retirada da Sabesp desde 1º de julho, data do último comunicado do Grupo Técnico de Assessoramento para Gestão do Sistema Cantareira. Os autores ressaltam que os órgãos deveriam ter imposto medidas de restrição compatíveis com a gravidade da situação e com os horizontes de planejamento.