Em meio a tantos escândalos envolvendo o nome da maior companhia petrolífera brasileira, a Petrobras, movimentos sociais reafirmam a campanha “O petróleo tem que ser nosso”. Segundo participantes da campanha, é hora de manter a cabeça erguida e avançar nas propostas do movimento.
“Vinte e três por cento do Produto Interno Bruto brasileiro, quase 30% dos empregos do País e cerca de 80% do saldo comercial externo. Essas são algumas das credenciais que fizeram o agronegócio ter uma dimensão inédita e um lugar de destaque nas disputas eleitorais deste ano.” A avaliação é de Alan Riddell, da KPMG no Brasil, lembrando que, no recente processo eleitoral, todos os candidatos incluíram o setor na pauta de suas campanhas e tiveram como estratégia a aproximação com líderes e entidades representativas do segmento.
Só falta combinar quem vai assinar um pretenso acordo da astronômica dívida da Libra com o Porto de Santos (litoral paulista), decidido em uma câmara de arbitragem, se esse processo corre na Justiça com ganho de causa em primeira instância para o porto. O teatro está montado.
"O projeto de lei encaminhado ontem ao Congresso Nacional pela presidente Dilma Rousseff, além dos óbvios efeitos negativos que acarretará sobre a economia, é uma afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal, instituída em 2000, pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, justamente para coibir gastos irrefletidos por parte dos governos”, afirma Levi Ceregato, presidente nacional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).
Após anos de tantos discursos sobre a redução do efeito estufa na atmosfera, China e Estados Unidos, os maiores poluidores do Planeta, enfim assinaram um acordo em Pequim, na quarta-feira (12/11), de intensificar os passos domésticos e as parcerias internacionais para controlar suas contribuições para reduzir o aquecimento global. Está posta uma nova era da energia limpa.