A pergunta é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Segundo ele, quem vive o dia a dia do comércio exterior sabe que, depois de 35 anos de êxitos econômicos, a China deparou-se em 2009 com uma recessão mundial e teve de abandonar a antiga política de exportar maciçamente produtos de baixa qualidade, substituindo-a por outra de alto valor agregado com base em tecnologia de ponta. "Como isso exige cérebros mais desenvolvidos, o governo chinês tem investido muito em educação para formar grandes contingentes de mão-de-obra especializada." E prossegue: "Ao mesmo tempo, o novo modelo chinês prevê o crescimento de seu mercado interno, com a formação de uma classe média capaz de absorver grande parte de sua produção industrial."
O ministro dos Portos, Helder Barbalho, vem anunciando planos que objetivam eficiência e crescimento do sistema portuário, para o sucesso dos quais serão necessárias decisões e ações que produzam mudanças fundamentais. Trata-se de um projeto de difícil implantação, por conta principalmente das resistências burocráticas produzidas pela nova lei dos portos. Mas é preciso ser feito, sem sombra de dúvida, uma proposta auspiciosa.
O ministro da Secretaria de Portos (SEP), Helder Barbalho, garante que a segunda fase do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP) será lançada no início de dezembro. Vale lembrar que o programa tem como intuito fazer o planejamento para o setor. Segundo a autoridade, repetindo retórica dos seus antecessores, o PNLP servirá para essa e gerações seguintes, seja do privado ou público para eficiência, competitividade e crescimento. O fato é que a competitividade dos nossos portos sempre está colocada no futuro, nunca no presente.
O ministro Helder Barbalho, titular da Secretaria de Portos, e a Comissão Nacional das Autoridades nos Portos (Conaportos) discutiram os primeiros resultados do Projeto de Modernização da Gestão Portuária (PMGP), que faz parte do Programa Portos Eficientes, que visa a implantar melhores práticas operacionais e capacitar os servidores da área portuária, com vista a aumentar a produtividade dos portos brasileiros.
A mais famosa rede social Facebook quer fazer mais tolerável a lembrança de antigas paixões rompidas. Sem que para isso precise bloquear ou considerar não amiga a antiga cara metade. Assim, também não permitir que esse seu gesto para evitar lembranças desconfortáveis possa ser descoberto. Por exemplo, poupar de sentir aperto no coração ao ser levado a lembrar momentos felizes com quem está hoje com outra pessoa.