Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

O Terminal de Grãos do Maranhão (Tegram) no Porto Organizado do Itaqui, em São Luís (MA), inagurado em agosto último, nasce com o objetivo estratégico de desafogar a logística concentrada no Sul do País e baratear o escoamento da produção nacional. Segundo o governo, Itaqui diminui o tempo até Roterdã (Holanda), onde se chega até o mercado europeu. E também permite, pela localização do Maranhão, acesso mais rápido aos portos da Ásia via o Canal do Panamá. Os principais estados beneficiados com a obra são Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia e nordeste do Mato Grosso.

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Portogente recebeu e-mail do trabalhador Cileno Borges com carta que ele enviou ao presidente da Companhia Docas do Pará (CDP), Carlos J. Ponciano da Silva, que transcrevemos a seguir:
 
"Senhor presidente
 
Trabalho há 18 anos nessa casa e, infelizmente, nesse pouco tempo, tem-se presenciado um triste histórico de perseguição e assédio moral a empregados, quer seja individual, quer seja coletivamente, configurado por Pads (processos administrativos disciplinares) injustos, armados, tendenciosos e politizados.
 
Isso tanto é verdade que a terceirização das atividades-fins - Guarda Portuária e auxiliares portuários - que está sendo reconhecida pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), MPT (Ministério Público do TRabaho), TCU (Tribunal de Contas da União) e MPU (Ministério Público da União) no sentido de a companhia corrigir essas distorções e promover o distrato dos terceirizados, por consequência, promover o resgate dos empregados efetivos aos seus postos de trabalho, de forma plena, legítima e legal.
 
E esse é justamente um dos motivos que fazem perseguições ocorrerem nessa companhia, pois há aqueles que defendem o ponto de vista contra a precarização do serviço e a supressão ilegal dos postos de trabalho dos que aqui foram efetivados de acordo com o artigo 37 da Constituição Federal de 1988 ou que aqui já se encontravam efetivados antes dela.
 
Diante disso e mediante ao fato de se evitar novos conflitos entre os que têm histórico de perseguir e suprimir postos de trabalho dos efetivos dessa casa com aqueles empregados que têm sofrido essas perseguições, venho requerer o que se segue: audiência com vossa senhora no sentido de resguardar os empregados contra certos comissionados nessa companhia."
 
A carta deve ser vista pelo presidente da CDP e até pelo ministro Edinho Araújo, dos Portos, como um bom motivo para que todos se sentem à mesa para o diálogo franco, transparente e democrático. Apelamos para que essa reunião seja realizada. Para o bem da democracia e do porto.
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Facebook agora lança sua rede no mercado de educação. Com um software que permite que as crianças aprendam em seu próprio ritmo, a digitalização do ensino promete uma revolução. Entretanto, esse projeto é totalmente separado da sua rede social.

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"O ministro-chefe da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, assinou o aditivo à empresa Libra para a prorrogação antecipada do contrato de exploração de áreas no porto de Santos (SP), até 2035, com projeção investimento de R$ 750 milhões. Os termos de compromisso e de aditivo do contrato foram publicados no Diário Oficial da União desta quinta-feira (3/9) ... A prorrogação foi possível após um acordo em torno do passivo que Libra possui com a Codesp, administradora do Porto de Santos, desde o ano de 1998. As partes concordaram em extinguir as ações judiciais em curso e levar a pendência a procedimento arbitral, possibilidade prevista na lei de portos (12.815/13) e em seu decreto regulamentador." A notícia foi publicada no site da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), nesta quinta-feira (3/9). A novela, que começou nos anos 1990, viu, como diz adágio popular, "muita água rolar (e enrolar) por debaixo dessa ponte".

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Dados de julho último da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que a indústria continua a cortar postos de trabalho, em razão de queda não só nas exportações e importações como do encolhimento do mercado interno, acossado pela crise provocada por um governo que se mostrou relapso na condução das contas públicas. A observação é do jornalista Adelto Gonçalves, especialista em comércio internacional.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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