Domingo, 10 Novembro 2024

Dia a Dia

Fotos: José Mário Alves SilvaCaminhões "ilharam" as cidades da Baixada Santista, onde fica o Porto de Santos.

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Próximo ao escoamento de mais uma safra agrícola recorde, as autoridades do governo federal – dos portos até a de agricultura – se esmeram em discursos para os públicos interessados de que não será instalado um novo caos logístico nos principais portos brasileiros, com atenção especial ao maior, o de Santos. Foi assim, na última semana, em encontro do ministro dos Portos, Antônio Henrique Silveira, com a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Silveira afirmou que o governo está desenvolvendo ação coordenada entre os diversos órgãos públicos, como o Ministério da Agricultura, Ministério dos Transportes, Secretaria de Portos, governo do estado de São Paulo, prefeituras da Baixada Santista, Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e agentes reguladores para coordenar a chegada de caminhões de granéis ao complexo portuário santista.

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Em entrevista publicada a revista Caros Amigos, o senador Roberto Requião, do PMDB do Paraná, soltou ainda mais a língua, dizendo, inclusive, que é candidato a Presidente do Brasil. Sobrou para muita gente.

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O discurso do deputado federal Carlos Heinze, do PP do Rio Grande do Sul, num evento com ruralistas brasileiros, de que “índios, gays e quilombolas são tudo o que não presta”, teve dura reação da deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal, no último dia 13, em plenário da Câmara. Kokay declarou que o discurso do parlamentar gaúcho é criminoso. Para ela, vivemos “tempos de conotações fascistas” e que, como o Brasil ainda não viveu o luto da ditadura e da escravidão, constrói a democracia nos “tropeços”.

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A companhia diz, ainda, que durante a viagem, “é normal que o FPSO (navio que produz, armazena e transfere petróleo) sofra esforços estruturais, demandando serviços para ajustes finais”. E prossegue: “Também é normal e dentro do previsto a realização de trabalhos de verificação da estanqueidade das tubulações e de comissionamento para início da operação com óleo e gás. Além disso, há os trabalhos de ancoragem do FPSO e de interligação das tubulações aos poços, que só podem ser executados na locação final.”

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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