Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

Muitas usinas de energia usam combustíveis fósseis como fonte de calor para aquecer água. O vapor da água a ferver roda uma grande turbina, que ativa um gerador que produz eletricidade. No entanto, uma nova geração de usinas, com um concentrador de energia solar, utiliza o sol como fonte de calor. Existem três tipos principais de sistemas concentradores de energia solar: calha parabólica, motor de calor e torre de energia.                                                                                                                            Calha parabólica. Imagem Google

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Sem querer polemizar o poder da agência de classificação de risco para fazer leão virar gatinho, é certo que o voto de confiança para o Brasil da Standard & Poor's (S&P) preza o nome desta instituição ao acreditar que o país tem muito para dar certo. Mas as estruturas para produzir resultados que satisfaçam essa expectativa funcionam adequadamente e com produtividade, quando montadas ao sabor dos ventos político-partidários?

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O nosso internauta e amigo Hermes Vargas, em seu blog Hidrovias Interiores, nos avisa, lá das terras do Sul, que quem assumirá o cargo de diretor de Hidrovias da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) é um vereador da cidade de Estrela (RS), do PMDB. Cristiano Nogueira da Rosa é o nome dele.

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As ferrovias e os portos são sinérgicos. Quando funcionam quase integrados ganham todos. Por isso, é bem-vindo projeto voltado exclusivamente à manutenção preventiva da infraestrutura ferroviária, para 2015, elaborado pela empresa VLI, especializada em operações logísticas que integram terminais, ferrovias e portos. O plano é reforçar, por exemplo, trabalhos de capina e roçada ao longo das vias da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), possibilitando ganhos em segurança operacional e melhorias no entorno da malha. A companhia já investiu aproximadamente R$ 1 milhão na compra de novos equipamentos para a realização dos serviços.

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Matéria do jornal Folha de S.Paulo, deste domingo (22/3), anunciando a espera de mais um ano para começar as obras de transporte do programa de concessões, com investimento de R$ 150 bilhões, mostra que o governo Dilma-2 encontra dificuldade de produzir um antídoto eficaz para a crise econômica que assola o Brasil. No setor portuário, uma série de erros, a exemplo do favorecimento imoral dos projetos das concessões portuárias à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) e a exorbitância ineficiente no papel da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), demonstra que políticas  microeconômicas importantes do setor colaboram para resultados econômicos negativos. No entanto, economia não aceita desaforos.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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