Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

Alguns participantes da atividade apresentaram números positivos do setor, como o crescimento, em 12% ao ano, do número de passageiros no transporte aéreo nos últimos dez anos; e, ainda, o aumento de 2011 para 2012, em frota de aviões, de 6,7%, praticamente o dobro da média mundial, que fica entre 3% a 3,5%. Esses últimos números foram levados pelo diretor-geral da Associação Brasileira das Empresas de Aviação Geral (Abag), coronel aviador Ricardo Nogueira.

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Quase 60% do total da dívida do Governo Federal com o Portus é atribuída à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Autoridade Portuária do Porto de Santos, o principal do País. Consultada pelo Portogente, a assessoria de comunicação da Codesp alega que a estatal reconhece somente uma parte dessa dívida.

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Irritados com a prorrogação da intervenção no Portus - o instituto de seguridade social dos portuários - até 2014, portuários de todo o Brasil programam manifestações para esta terça-feira (03). O intuito é reunir a categoria nas sedes de várias companhias docas pelo País e reivindicar uma solução para o déficit do plano. O Governo Federal tem feito sucessivas promessas para resolver a delicada situação dos beneficiados pelo Portus desde 2008, quando surgiu a possibilidade do fundo de pensão ser liquidado, mas nada foi resolvido definitivamente até agora.

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O uso de uma área junto ao Porto de Santos para estocar e movimentar contêineres da Libra Terminais seria absolutamente normal se o terreno, arrendado sem licitação e em nome de uma outra empresa, não fosse patrimônio da União, sob a administração da Secretaria do Patrimônio da União (SPU). Uma triangulação no mínimo esquisita, que favorece a empresa cuja divida milionária de arrendamento do seu terminal portuário com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) não é cobrada, e para a qual se tenta uma negociação lesiva aos interesses da estatal.

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“É o que se conclui da intenção da Codesp de começar a estudar agora, com as autoridades responsáveis, a construção de uma nova ligação rodoviária entre o Planalto de São Paulo e o Porto. É uma questão difícil porque não se sabe se a Serra do Mar suportará uma nova estrada nos moldes da Rodovia dos Imigrantes. E quais os prejuízos ambientais que podem advir dessa nova obra”, analisa o professor.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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