A Operação Politeia da Polícia Federal (PF), realizada nesta terça-feira (14/7), pode estar bem próxima do Porto de Santos. É que os R$ 3,67 milhões foram encontrados em cofrão, no escritório do empresário Carlos Alberto Santiago, dono da rede de postos de combustíveis Aster Petróleo, também é proprietário do empreendimento denominado Terminal Santorini. Neste terminal está prevista a movimentação de granéis sólidos e líquidos e de carga geral não conteinerizada no complexo portuário de Santos.
A Secretaria de Portos da Presidência da República publicou, no dia 13 último, editais no Diário Oficial da União de chamamento público para procedimento de manifestação de interesse (PMI), com o objetivo de obter estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental para arrendamentos de instalações portuárias – duas áreas no Porto de Santos (SP), duas áreas no Porto de Suape (PE), uma área no Porto do Rio de Janeiro (RJ) e uma área no Porto de São Francisco do Sul (SC).
O especialista em Relações Econômicas e Políticas Internacionais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Renato Baumann, em recente debate na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), afirmou que apesar de recentes sinais de um esforço em se aproximar de mercados estrangeiros, o Brasil ainda amarga um “baixíssimo grau de integração produtiva com países vizinhos”.
Há muito prevista, uma nova onda tecnológica chega ao mundo do processamento de dados. É que a IBM acaba de anunciar nesta semana que produziu, com pioneirismo, o primeiro chip de 7 nanômetros (nm) do mundo. Ele vai ampliar em quatro vezes o número de transistores dos atuais chips de 14 nm.
Para Mauro Lourenço Dias, engenheiro eletrônico e vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, o novo conjunto de eclusas do Canal do Panamá, que passou pelas primeiras provas de funcionamento ao final de junho deste ano, permitirá a passagem de navios com maiores dimensões, o que estimulará o comércio não só na região como em toda a América Latina. Até aqui o Canal do Panamá não permite a passagem de determinados supernavios, que têm de escolher outros trajetos, prejudicando sensivelmente não apenas os países da América Central e dos Estados Unidos como da América do Sul.