Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

Leia também * CPI da Petrobras domina redes sociais do País * A vez e a hora da CPI da Petrobras Segundo o jornal digital Brasil 247, “treze anos depois de a estatal brasileira e a espanhola Repsol-YPF firmarem acordo de troca de ativos no valor de US$ 1 bilhão, o negócio ainda é discutido na Justiça. A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a analisar nesta terça-feira se os valores dos investimentos permutados vão precisar passar por perícia judicial. A relatora do caso, ministra Eliana Calmon, votou a favor da perícia, mas o julgamento foi suspenso por pedido de vista do ministro Castro Meira”.

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A Secretaria de Portos (SEP) da Presidência da República destacou o lançamento dos editais de licitação das obras de dragagem em 20 portos organizados até dezembro de 2014, durante apresentação do planejamento das ações do órgão para a Comissão Portos.

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Leia também * O estranho silêncio das vozes que pediam uma CPI da Petrobras * Governo fala sobre negócio errado da Petrobras nos EUA

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“Depois das constantes falhas no metrô de São Paulo, muito se falou que, na Linha 3 – Vermelha, a frota de trens que mais registrava problemas era a frota K, que, coincidência ou não, teve sua última reforma feita pela Empresa Alstom, uma das protagonistas nas investigações sobre o cartel no metrô de SP. Para que se tenha uma ideia, um trem da frota K apresenta em média 4,17 vezes mais falhas por dia que os de outras frotas: entre outubro e novembro do ano passado, foram 696 panes no período de um mês.”

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A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota oficial, nesta terça-feira (18/3), sobre o caso da aquisição pela Petrobras de 50% das ações da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Segundo o órgão, a transação foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 2006, com base em Resumo Executivo elaborado pelo Diretor da Área Internacional. “Posteriormente, soube-se que tal resumo era técnica e juridicamente falho, pois omitia qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo Conselho”, diz o comunicado.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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