Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

A área hoje ocupada pelo Terminal da Margem Direita, Tecondi, no Porto de Santos (litoral paulista), recém adquirida pela Ecorodovias, deve ser devolvida para a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo) porque recebeu outras áreas sem licitação e seu contrato foi considerado nulo pela Justiça Federal.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A opinião é do advogado Rodrigo Azevedo Corrêa Meyer. “O que se espera, com a provável derrubada dos vetos, é que as bancadas do Rio de Janeiro e Espírito Santo recorram ao Supremo Tribunal Federal contra a Lei que instituiu os novos critérios de repartição também para contratos já assinados, uma vez que viola o ato jurídico perfeito”, afirma.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A semana, em Brasília, promete colocar no centro das atenções, outra vez, a Medida Provisória (MP) 595/2012. Na terça-feira e quarta-feira (5 e 6), a partir das 14h30, a comissão mista do Congresso Nacional, que analisa da MP dos Portos, realizará duas audiências públicas para ouvir as reclamações, críticas e propostas dos representantes dos trabalhadores portuários.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
O Porto de Itaguaí (Rio de Janeiro), antigo Sepetiba, não autorizou a descarga de ácido fluorídrico (HF) de embarcação que apresentou vazamento de vapores pela válvula de um dos seus isotanques. Medida correta da Autoridade Portuária fluminense preservando a segurança não só dos trabalhadores diretamente ligados à operação, mas do seu entorno, já que o produto é altamente perigoso e porque se vaza em grandes proporções pode matar num raio de 1.500m. No entanto, tais perigos não foram levados em consideração no Porto de Santos (litoral paulista). E o navio recebeu autorização para operar normalmente na margem esquerda do maior porto brasileiro, mais no terminal da Santos Brasil.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
O nosso articulista Carlos Pimentel, em texto exemplar nesta segunda-feira (25/02), nos faz recordas passados que voltaram a rondar o Porto de Santos. Lembra ele que nos anos 1960 e 1970, por qualquer ameaça de chuva, os porões dos navios precisavam ser fechados ou cobertos para não estragar a carga. Hoje, em pleno século XXI, o maior porto do Hemisfério Sul para, mas porque a estrada fechou.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s

topo oms2

*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

Deixe sua opinião! Comente!