Os sindicalistas classificam os acordos, que valerão até 30 de junho de 2014, como “um marco nas relações de trabalho no porto”. “Chegamos a um equilíbrio entre o que queríamos, que era trabalhar com 100% de avulsos, e o que a empresa gostaria, ou seja, 100% de vinculados. Ninguém ganhou, ninguém perdeu”, avalia o presidente do sindicato, Claudiomiro Machado Miro.
Miro destaca que tanto os avulsos como os vinculados da Embraport são recrutados no Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), o que é positivo para os operários portuários e estivadores.