Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

Como está a discussão do fator previdenciário e do PL 4.330 no Congresso Nacional? Gomes – O fim do fator previdenciário, que reduz em até 40% o valor das aposentadorias, é uma das bandeiras que o movimento sindical levantou no Dia Nacional de Manifestações, 11 de julho, e pela qual continuaremos lutando. O projeto do deputado Paulo Paim (PT-RS) que acaba com o fator chegou a ser aprovado pelo Congresso Nacional, mas foi vetado pelo ex-presidente Lula. As centrais tentam negociar uma solução para o problema com o governo Dilma, ao mesmo tempo em que pressionam o Parlamento para derrubar o veto presidencial. O redutor das aposentadorias foi criado em 1999 no governo de FHC, é mais uma herança maldita do neoliberalismo que a classe trabalhadora e o conjunto das centrais sindicais consideram inaceitável.

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O vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Fernando Siqueira, com certeza não concordaria com o ranking da revista Institutional Investor que elegeu a presidente da companhia, Maria das Graças Silva Foster, como a melhor CEO da América Latina no setor de petróleo, gás e petroquímica do ano de 2013. Para ele, Foster não cuida bem do patrimônio petrolífero do País, entregando-o às mãos das multinacionais do petróleo.

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A polêmica envolvendo a privatização da ex-Vale do Rio Doce, uma das maiores mineradoras do mundo, ganhou fôlego e combustível com decisão da Justiça Federal. Em 16 de dezembro do ano passado, a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, anulou a decisão judicial anterior e reabriu o caso, possibilitando a revisão do processo. “A verdade histórica é que as privatizações ocorreram, em regra, a preços baixos e os compradores foram financiados com dinheiro público”, afirma Almeida.

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Foto: imagem de internetBrasil está a caminho de uma revolução na sua matriz de transporte?

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É muita fumaça e ruído nos negócios da Petrobras, para se tentar colocar debaixo do tapete a apuração do fato denunciado pelo deputado federal Leonardo Quintão (PMDB-MG). Em que pese o poder do presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), para embaçar a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, seu estratagema será insuficiente para conter o desassossego dos acionistas com tantas notícias sinistras. Mesmo se esse arco de blindagem contar também com o presidente do Senado, Renan Calheiros, outro peemedebista – que os movimentos de rua querem o seu impeachment –, e que tem um afilhado político, Sérgio Machado, na presidência da Petrobras Transporte S/A - Transpetro, subsidiária ida Petrobras.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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