Dia a Dia
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A construção do terminal da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport), no Porto de Santos, São Paulo, além dos benefícios aos negócios portuários trouxe junto muita polêmica. Nesta segunda-feira (23/02), Portogente atestou as consequências econômicas e sociais do empreendimento à comunidade vizinha Ilha Diana, principalmente no que se refere às áreas pesqueiras.
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Quando se analisa o terminal da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport), no Porto de Santos (SP), sob a ótica do Working with Nature, é possível verificar o projeto deveria ter observado, mas não o fez, na preservação da natureza. Os acionistas do empreendimento são dois gigantes conhecidos, Odebrecht TransPort e Dubai Port World (DPW), que "pensaram" pequeno e não levaram em conta a possibilidade de uma solução ganha-ganha, que respeita a natureza e os investidores. Leia tambémPolêmica envolve a construção do terminal da Embraport Portos para o século XXI, quer o ministro Helder Barbalho
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Dois acontecimentos no âmbito portuário desaguam na Odebrecht, como dois rios correndo para o mar. Um foi a excepcionalidade que passou a gozar o terminal da Embraport, da Odebrechet - Dubai Port, no Porto de Santos, para movimentar carga de terceiros, a partir da Lei 12.815 de 5 de junho de 2013, chamada de Nova Lei dos Portos.
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Um modelo de gestão afinado com as novas tecnologias mundiais. Esse é um dos caminhos para superar a crise econômica que afeta o transporte rodoviário de cargas, acredita o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná...
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A Hidrovia Tietê-Paraná, administrada no trecho paulista pelo Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo (DH), bateu o recorde de movimentação de cargas no ano de 2016.
A Hidrovia Tietê-Paraná, administrada no trecho paulista pelo Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo (DH), bateu o recorde de movimentação de cargas no ano de 2016. Foram transportadas 8,7 milhões de toneladas de produtos em toda a hidrovia, frente a 6,3 milhões de 2013, ano anterior à sua paralisação.
A notícia, sem dúvida nenhuma, é avilssareira; todavia, ainda é pouco para o potencial hidroviário do País. Precisamos de mais hidrovias para equilibrar a matriz de transporte nacional que, hoje, pende para o terrestre - significando um obstáculo à necessária agilidade logística para que o Brasil, de forma sustentável ambiental e economicamente, realmente figure entre países inteligentes em movimentação de cargas. Estradas, ferrovias, hidrovias e portos deveriam viver e conviver de forma saudável, ganha todo mundo.