Além dos 314 vagões da ALL, conta o prefeito, há ainda outros doze, sendo nove da Ferrovia Centro Atlântico e três do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Todos os vagões estão deteriorados e são inservíveis e ficam no pátio da estação ferroviária, que é aberto e está localizado entre a região central de Iperó e os bairros do Santo Antônio e Novo Horizonte.
O jornalista e professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC (UFABC), Igor Fuser, critica o que ele chama de “elitismo encastelado”, que ficou evidente com o episódio envolvendo diplomatas brasileiros na fuga do senador boliviano Roger Pinto. “Não foram preocupações humanitárias que levaram o encarregado de negócios Eduardo Saboia a trazer ao Brasil um corrupto foragido. Sua intenção – assim como a do embaixador Marcel Biato, que lhe concedeu asilo na embaixada – foi claramente a de causar prejuízos políticos ao governo popular da Bolívia.”
Alguns participantes da atividade apresentaram números positivos do setor, como o crescimento, em 12% ao ano, do número de passageiros no transporte aéreo nos últimos dez anos; e, ainda, o aumento de 2011 para 2012, em frota de aviões, de 6,7%, praticamente o dobro da média mundial, que fica entre 3% a 3,5%. Esses últimos números foram levados pelo diretor-geral da Associação Brasileira das Empresas de Aviação Geral (Abag), coronel aviador Ricardo Nogueira.
Quase 60% do total da dívida do Governo Federal com o Portus é atribuída à Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), Autoridade Portuária do Porto de Santos, o principal do País. Consultada pelo Portogente, a assessoria de comunicação da Codesp alega que a estatal reconhece somente uma parte dessa dívida.
Irritados com a prorrogação da intervenção no Portus - o instituto de seguridade social dos portuários - até 2014, portuários de todo o Brasil programam manifestações para esta terça-feira (03). O intuito é reunir a categoria nas sedes de várias companhias docas pelo País e reivindicar uma solução para o déficit do plano. O Governo Federal tem feito sucessivas promessas para resolver a delicada situação dos beneficiados pelo Portus desde 2008, quando surgiu a possibilidade do fundo de pensão ser liquidado, mas nada foi resolvido definitivamente até agora.