O depoimento do ex-presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, nesta terça-feira (20/5), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), do Senado, causou grandes polêmicas. Primeiramente, Gabrielli afirmou que as cláusulas do contrato entre a Petrobras e a Astra Oil para a aquisição de Pasadena (Texas, EUA), em 2006, foram adequadas e de acordo com o perfil de negócios de grande porte. Ao mesmo tempo, o ex-executivo disse que está em curso uma campanha, com origem internacional, para desmoralizar e prejudicar a petrolífera brasileira.
As grandes grifes estão ficando nuas no Brasil. Nos últimos meses, vemos uma sucessão de denúncias de trabalho escravo envolvendo as “roupas de marca”, como se costuma dizer popularmente. A questão é grave, pois remete o país a um passado constrangedor. Infelizmente, persiste, em pleno século XXI e no país do pré-sal e que galga posições de destaca na economia mundial, a mentalidade do escravocrata.
Empresários, liderados pelo presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, participam, no próximo dia 20, do Fórum Econômico Brasil - França. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Mauro Borges, participa do evento, que terá as presenças de dirigentes de Vale, Embraer, Camargo Correa, Andrade Gutierrez, Eletrobras e BNDES.
Já na contagem regressiva para o início da Copa 2014, o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Antonio Gustavo Matos do Vale, garantiu, em atividade no Senado, no dia 14 último, que não haverá problema nos aeroportos brasileiros para receber o volume de passageiros esperado para o campeonato mundial da Fifa. “Posso garantir a todos os senhores que, do ponto de vista operacional, o país está pronto. Se a Copa do Mundo fosse hoje, nós não teríamos nenhum tipo de problema do ponto de vista operacional.”