Os governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram um memorando que prevê a assinatura de um acordo que vai estimular setores econômicos que tenham condições de avançar comercialmente por meio de políticas de facilitação, além de estabelecer ações concretas em parceria com o setor privado para simplificar ou reduzir exigências e burocracias. Com isso, os dois governos pretendem reduzir custos e prazos do comércio bilateral, expandindo-o. O destaque é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Tal medida exige que o Brasil melhore a sua capacidade de fazer com que as mercadorias, que entram e saem, circulem com mais eficiência e eficácia – isso esbarra, necessariamente, em termos um conjunto logístico impecável. Ou seja, governos e iniciativa privada precisam se acertar e correr muito.
Muitas usinas de energia usam combustíveis fósseis como fonte de calor para aquecer água. O vapor da água a ferver roda uma grande turbina, que ativa um gerador que produz eletricidade. No entanto, uma nova geração de usinas, com um concentrador de energia solar, utiliza o sol como fonte de calor. Existem três tipos principais de sistemas concentradores de energia solar: calha parabólica, motor de calor e torre de energia. Calha parabólica. Imagem Google
Sem querer polemizar o poder da agência de classificação de risco para fazer leão virar gatinho, é certo que o voto de confiança para o Brasil da Standard & Poor's (S&P) preza o nome desta instituição ao acreditar que o país tem muito para dar certo. Mas as estruturas para produzir resultados que satisfaçam essa expectativa funcionam adequadamente e com produtividade, quando montadas ao sabor dos ventos político-partidários?
O nosso internauta e amigo Hermes Vargas, em seu blog Hidrovias Interiores, nos avisa, lá das terras do Sul, que quem assumirá o cargo de diretor de Hidrovias da Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) é um vereador da cidade de Estrela (RS), do PMDB. Cristiano Nogueira da Rosa é o nome dele.
As ferrovias e os portos são sinérgicos. Quando funcionam quase integrados ganham todos. Por isso, é bem-vindo projeto voltado exclusivamente à manutenção preventiva da infraestrutura ferroviária, para 2015, elaborado pela empresa VLI, especializada em operações logísticas que integram terminais, ferrovias e portos. O plano é reforçar, por exemplo, trabalhos de capina e roçada ao longo das vias da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), possibilitando ganhos em segurança operacional e melhorias no entorno da malha. A companhia já investiu aproximadamente R$ 1 milhão na compra de novos equipamentos para a realização dos serviços.