Profissional independente, honesto e leal à causa portuária, invejável capacidade de análise, coragem, humildade e profissionalismo são alguns dos predicados que fizeram o jornalista santista, José Rodrigues, um sinônimo do jornalismo portuário.
“Já havia movimentação na Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo) para fazer modificação no PDZP (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento Portuário)”. A informação é de Luiz Fernando Barbosa Santos, trabalhador portuário conferente, representante do bloco dos trabalhadores portuários no Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Vitória. Para ele, a revisão do PDZP é importante para dar “conteúdo mínimo, um ponto de partida para se fazer um trabalho comparativo entre os vários portos e desenvolver realidades locais”.
O Conselho de Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Angra dos Reis (RJ) aprovou, na última sexta-feira (16), por três votos a um as alterações propostas pela Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) no Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do porto angrense. Três lotes de áreas de apoio operacional agora podem ser aproveitadas para outras finalidades, de acordo com o desejo da CDRJ e da prefeitura local. O Executivo de Angra deseja dar outras finalidades a essas áreas, em benefício da revitalização da orla da Cidade.
2010 começa com problemas antigos. É o caso da tão (mal) falada logística! A Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais (Anec) já prevê tempos difíceis para o setor por causa dos altos custos do frete no Brasil. A expectativa é que a safra 2009/2010 de milho e soja seja 5% maior que a última safra, mas tudo pode estar comprometido, em termos de competitividade dos grãos brasileiros, por causa da logística ainda capenga no País (apesar de todas as obras do PAC que se vêm fazendo nos últimos meses).
Retratada com exclusividade pelo PortoGente, a polêmica que cerca a instalação do Porto Castilla, no norte do Chile, parece ser mais um passo atrás na vida do megaempresário Eike Batista. O pior é que os entraves ambientais e sociais que cercam a obra em muito se parecem com a novela que se tornou o Porto Brasil, projeto portuário mais audacioso de Eike e que não saiu do papel em Peruíbe (SP) justamente por causa de uma série de problemas.