Há apenas duzentos anos, o homem derivava seus recursos energéticos quase exclusivamente do sol.
Promover a abundância de energia sustentável, na movimentação de mercadorias e pessoas, no comercio e turismo internacionais, é o objetivo do projeto MotuSolar, uma ágora digital no Portogente. Tendo como estratégia facilitar o aceso à energia, onde ela é abundante e custa menos. Ao mesmo tempo, cooperar para a nova geração e superar a crise climática. Neste contexto de energia sustentável, têm destaque o sol e o hidrogênio verde, na promoção da geografia do comércio energético.
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O foco é ser uma importante plataforma participativa das revisões do setor, como fonte de informação para análises e aprimoramentos relativos à energia, em especial à realidade brasileira. Como meta, contribuir para máxima estabilidade ecológica, ao mesmo tempo, fomentar um máximo de autossuficiência para o máximo de população. Tendo em vista a energia como uma necessidade humana imprescindível.
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Tem preferência nesse propósito, objetivos com visão de engenharia energética e pesquisa, bem como fomentar o desenvolvimento tecnológico e o comércio. Importando na contribuição essencial para o aumento de conhecimento e maiores níveis de informação. Quando tem prioridade a descarbonização do setor energético, a qual deve ser debatida, levando em conta a competitividade e está em jogo a sustentabilidade ambiental.
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Indubitável que há muito a ser feito e não há tempo a perder. Apesar do Brasil ter todas as condições para construir um potencial de energia verde competitivo, cultura é algo que demora para mudar. Os novos arranjos logísticos, consequentes das novas dimensões dos transportes em escala maior, exigem soluções energéticas inovadoras. Cuja correspondência advém do próprio processo de aprimoramento da sociedade na geração e utilização da energia.
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O Estado é força principal na inovação tecnológica e não necessariamente contraproducente. Ironicamente, muitas vezes empresários de pensamento conservador, cuja vida depende da compreensão das leis da oferta e demanda, funcionam ou poderiam funcionar numa situação verificada no setor público. Principalmente porque os interesses comerciais e governamentais são coincidentes, quanto ao favorecimento da expansão do uso da energia limpa, numa sociedade em rede.
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