Planejar o futuro e permitir opções para um mundo onde a mobilidade das pessoas será melhor e mais fácil e onde também as fontes de energia renovável predominarão. Esta é uma das tantas questões que permeiam os planos e debates sobre as alternativas para o desenvolvimento com sustentabilidade. Novos seminários estão programados para analisar as tendências de crescimento da Baixada Santista e, na cidade de Santos, seguem as audiências públicas para discussão do Plano Diretor e das Leis de Uso e Ocupação do Solo.
Temas polêmicos como o TAV (Trem de Alta Velocidade ou “trem bala”) ou mesmo o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) ainda ocupam grande espaço nos debates, dividindo opiniões. Por exemplo, temos as considerações do professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia (Coppe/UFRJ), Hostílio Xavier Ratton Neto, que concedeu entrevista para a jornalista Vera Gasparetto e outras diversas opiniões.
A idéia de que o tempo útil cronometrado nas fábricas e, em geral, nas cidades arrancava o homem da calma marcação temporal na natureza reforçou os protestos aos excessos de exploração dos trabalhadores no final do século XIX. O homem confundia-se com uma engrenagem das poderosas máquinas do progresso, que deveriam levar a sociedade para frente, sempre em busca de mais e novos produtos a serem negociados.
Charles Chaplin em “Tempos Modernos”
Para lembrar e homenagear aqueles trabalhadores que lutaram por melhores condições de trabalho, já que alguns até morreram nos conflitos, a Segunda Internacional Socialista, ocorrida na capital francesa em 20 de junho de 1889, criou o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.
No Brasil, em 1º de maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Como todos sabemos, este salário deveria suprir as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas (moradia, alimentação, saúde, vestuário, educação e lazer).
Ânimo! A luta continua...