No Brasil e no mundo o WhatsApp é principal aplicativo de comunicação utilizado. Usa-se para falar com os(as) amigos(as), familiares, namorada(do), conversas entre pais e filhos, grupos de família e grupos dos mais variados. Para o trabalho. Para os estudos. Por empresas e por aí vai.
Um estudo inédito, divulgado nesta semana pelo Projeto Indústria 2027, iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), revela que sete tecnologias já desestabilizam sistemas produtivos estratégicos da indústria brasileira.
Em dois meses estaremos no ano de 2020. Duas décadas já se passaram desde a chegada do "famoso" século XXI, tema de muitas ficções científicas, e de apreensões também. Dizem que a vida imita a arte, então dá-lhe realidade cada vez mais tecnológica.
A confederação nacional que reúne diversos profissionais liberais (CNTU), entre esses os engenheiros, realizou, no dia 16 último, na capital paulista, importante debate sobre a indústria 4.0 e a inteligência artificial (IA) num país como o Brasil, precário em estruturas sociais e em infraestrutura.
Existem muitas controvérsias a respeito do impacto da democracia no desenvolvimento socioeconômico. Costuma-se argumentar que Estados tolerantes à diversidade e abertos às novas ideias possuem uma população mais criativa.
Cada vez com mais velocidade, a Inteligência Artificial (IA) vem impactando o mercado e vemos o movimento de gigantes de todos os setores que investem em sistemas e departamentos exclusivos e altamente capacitados para acompanhar tantas transformações.
Como as relações de trabalho e as profissões estão e vão ser impactadas com as mudanças tecnológicas, na esteira da Indústria 4.0 e da inteligência artificial? Esse tema e outros relacionados ao futuro do mundo trabalho estarão em debate no dia 16 de agosto próximo, a partir das 14h, na capital paulista.
Os debates, provocações e pesquisas, sobre os impactos que os avanços tecnológicos, e, de forma mais intensa, a Inteligência Artificial, deverão provocar em toda nossa sociedade, tem se ampliado desde o início do novo século.
Se estivessem vivos nos dias de hoje, grandes desenvolvimentistas como Roberto Simonsen e Celso Furtado apontariam a adoção e desenvolvimento de novas tecnologias - especialmente a utilização de veículos autônomos e da inteligência artificial - como a principal solução para o problema relacionado ao desenvolvimento do país
Todos nós temos acompanhado o grande sucesso dos chatbots. Eles estão na internet, na mídia, por toda a parte. Mas por que tanto destaque?
Parece que o buzz em torno da transformação digital veio e passou, e agora outros assuntos tão relevantes quanto esse, como blockchain e inteligência artificial, ganham o noticiário. No entanto, a transformação digital não perdeu a relevância, mas precisamos analisar o andamento e maturidade dessa tal ‘transformação’ no supply chain brasileiro.
Não falta percepção no mundo corporativo do avanço e da velocidade com que estão sendo implantadas novas tecnologias. Contudo, esse processo não tem sido correspondido com ações efetivas por parte de algumas empresas que esquecem do alerta do guru Peter Drucker, o de equilibrar, sempre, as três dimensões da corporação: organização econômica, organização humana e organização social.
O serviço da AirHelp é o primeiro do setor no Brasil, combinando tecnologia de ponta com o know-how de 13 milhões de passageiros atendidos em todo o mundo, dando à empresa vantagens competitivas fundamentais para ajudar os passageiros brasileiros.
As patinetes que invadiram as ruas do mundo é um sinal da mudança de mobilidade urbana pela tecnologia. Esse processo de inovação vai transformar totalmente as formas de ir vir no planeta. Combustível não poluente e inteligência artificial estão a transformar os meios de transporte.