Transporte / Logística

Nesta sexta-feira (07) o blog da redação do Portogente ressaltou a importância da regulação da atividade portuária diante da maior participação da iniciativa privada prevista no programa de investimentos nos portos anunciado pela presidenta Dilma Rousseff. E para isso acontecer, muita coisa precisará ser modificada na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

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O que esperar do anúncio do pacote de portos que será feito pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (06) e de sua consequente implantação? Sem dúvida, o "conjunto de ações" celebrado por Dilma só surtirá efeito diante de uma gestão profissional e responsável de todos os ministérios e instituições envolvidas, que devem reduzir, ao máximo, os polos de incompetência e corrupção que hoje atrapalham o desenvolvimento do País.

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Com o intuito de acompanhar todo o processo de construção e gerar empregos para os moradores da Cidade, o Rio de Janeiro prevê lançar até fevereiro de 2014 os seus primeiros trens de fabricação própria. O serviço está sendo realizado pela SuperVia, concessionária do transporte ferroviária de passageiros na Cidade Maravilhosa, em parceria com a renomada empresa francesa Alstom. A fábrica está em processo de construção em Deodoro, na Zona Oeste, e deve estar pronta para funcionar a todo vapor até junho de 2013.

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O secretário executivo da Secretaria de Portos (SEP), Mário Lima Júnior, está em situação delicada após ser denunciado por negociar com grupo investigado pela Operação Porto Seguro, deflagrada pela Polícia Federal e que está varrendo ampla rede, atingindo corruptos e corruptores envolvidos em diversos projetos ligados ao Porto de Santos. A SEP entretanto, contesta a informação divulgada em diversos meios de comunicação e até elaborou nota negando que Lima Júnior tenha facilitado a aprovação de projeto da empresa São Paulo Empreendimentos Portuários para o Complexo Bagres.

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A conhecida vagarosidade no andamento das obras de infraestrutura no Brasil, geralmente causada por projetos mal e porcamente elaborados, deve fazer com que muitos ajustes necessários para a realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014 só estejam prontos após a competição esportiva. Se esse for o caso, menos pior, afinal serão úteis no dia-a-dia da população das cidades sede. Sem colocar a importância da Copa em segundo plano, as obras de infraestrutura são primordiais para o cotidiano da movimentação de pessoas e cargas no Brasil, antes, durante e depois de 2014.

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