O Polo Industrial de Manaus (PIM) gerou aos cofres públicos, somente em 2014, mais de R$ 17 bilhões em impostos e contribuições estaduais e federais. Ainda assim, o Amazonas sofre com infraestrutura precária e má gestão dos recursos que deveriam ser investidos localmente. A realidade contrasta com o principal objetivo da Zona Franca de Manaus, que é gerar desenvolvimento sustentável na região. A análise é do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), que lista os três principais entraves para o avanço do modelo de isenções fiscais no Norte do País.
A via de acesso em frente ao terminal de passageiros do Aeroporto de Santarém/Maestro Wilson Fonseca (PA) será totalmente liberada para o trânsito de veículos a partir desta quinta-feira (15/10). Uma das faixas estava interditada desde fevereiro para realização das obras de revitalização da fachada do prédio.
Os profissionais da base da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) saíram de uma jornada vitoriosa realizada em Campo Grande/MS, nos dias 5, 6 e 7 de outubro: o IX Congresso Nacional dos Engenheiros (Conse), promovido pela entidade. O evento colocou em pauta questões essenciais ao desenvolvimento nacional, os rumos da nossa economia e a necessidade de superar a crise e evitar o agravamento da recessão. Discutiu ainda temas inescapáveis relativos à infraestrutura nacional, como água, energia e mobilidade urbana. E colocou na agenda o debate sobre a valorização da engenharia nacional e de seus profissionais.
A inundação de áreas costeiras das zonas sudeste e noroeste de Santos, causada pela combinação da elevação do nível do mar com ressacas, marés meteorológicas e astronômicas e eventos climáticos extremos, pode causar prejuízos acumulados de quase R$ 2 bilhões até 2100 se não forem implementadas medidas de adaptação.
Depois de 16 meses em construção no Estaleiro Alumínio Aplicado, no Distrito Industrial, o barco-escola Samaúma II, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Amazonas), finalmente foi apresentado às águas do rio Amazonas. O barco pesa 250 toneladas e deve passar por mais quatro meses para a conclusão da fase de acabamento. Antonio Silva, acompanhado do diretor regional do SENAI Amazonas, Aldemurpe Barros, disse que a grande diferença em relação ao pioneiro Samaúma, em atividade desde 1979, é que o novo barco será uma referência em sustentabilidade ecológica.