Sábado, 13 Dezembro 2025
A partir dos resultados, os estudantes poderão se inscrever no  Sistema de Seleção Unificada(SiSU) que começou no domingo, dia 16, e segue até o dia 18, pelo site (http://sisu.mec.gov.br). Também vão ficar à disposição dos alunos, as 20 Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento da Educação (Crede), no Interior, e a Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza(Sefor), na capital. Além disso, a SEDUC vai tirar dúvidas dos estudantes que podem escolher a melhor forma para entrar em contato: e-mail: [email protected]/* */ Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ; pelo msn: [email protected]/* */ Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ; gtalk: [email protected]/* */ Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ; skype: cearanoenem e telefone: Atendimento ao aluno por ligação gratuita 0800.2852850.

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Tragédia das chuvas O forte temporal que atingiu o Estado do Rio de Janeiro na terça-feira (11) deixou centenas de mortos e milhares de sobreviventes desabrigados e desalojados, principalmente na região serrana. As cidades de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto foram as mais afetadas. Serviços como água, luz e telefone foram interrompidos, estradas foram interditadas, pontes caíram e bairros ficaram isolados. Equipes de resgates ainda enfrentam dificuldades para chegar a alguns locais. O governo federal, o Estado e as prefeituras se mobilizam para liberar verbas. Empresas públicas e privadas, além de ONGs (Organizações Não Governamentais), recebem doações. Os corpos identificados e liberados pelo IML (Instituto Médico Legal) começaram a ser enterrados quinta-feira (13). Hospitais estão lotados de feridos. Médicos apelam por doação de sangue e remédios. Os próximos dias prometem ser de muito trabalho e expectativa pelo resgate de mais sobreviventes.

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A taxa de crescimento da banda larga foi de 71% no ano passado. A internet fixa foi quem menos contribuiu para esse incremento: subiu de 11,4 milhões para 13,6 milhões em 12 meses, o que representa elevação de 20%.

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A discussão sobre a posse das terras do Complexo Industrial Portuário de Suape se estende desde a criação do porto, há três décadas. A disputa se acirrou nos últimos anos, quando os terrenos passaram a ser cobiçados por empresas interessadas em se instalar no porto, considerado como vitrine do desenvolvimento econômico do Estado. Uma das soluções apontadas para o problema seria o chamado Projeto Morador, que tem como proposta consolidar algumas das vilas residenciais existentes e dedicar outras áreas para abrigar os posseiros que terão que sair das áreas consideradas estratégicas para o complexo. Apesar de ter sido criado no final do governo de José Mendonça Filho e de Eduardo Campos ter se comprometido a honrar o programa, a iniciativa não avançou.

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Mesmo com o forte polo calçadista sobralense e coureiro de Cascavel, foi Fortaleza quem dominou as exportações entre os municípios cearenses, de acordo com os dados da Balança Comercial divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Durante todo o ano passado, a Capital exportou US$ 264,7 milhões, anotando um crescimento de 11,8% ante o ano anterior, a maior taxa da última década. O valor vendido ao exterior é ainda o segundo maior dos últimos 11 anos, atrás apenas dos US$ 271,02 milhões exportados em 2007.Apesar dos bons resultados das vendas externas, a balança comercial do município acompanhou a tendência estadual e fechou o ano com um déficit de US$ 492,7 milhões, o segundo mais elevado da última década, na retaguarda apenas de 2007. A diferença é decorrente da forte importação registrada no período. Foram comprados de outros países US$ 757,4 milhões, acréscimo de 36,02% ante igual período de 2009. Uma variação mais forte que essa só ocorreu em 2006, quando as importações sobre o ano anterior subiram 140,99%."No Brasil todo, o comportamento está sendo muito semelhante. Tivemos um aumento das exportações devido ao crescimento da economia e aceitação dos produtos nacionais, mas a desvalorização do dólar acaba fazendo com que o valor final acabe sendo menor. Se o dólar é menor, estimula a compra. É uma tendência do mercado todo. A economia está crescendo, então você acaba não tendo um saldo tão negativo nas exportações, mas com o real mais forte você tem mais acesso a bens importados", explica a economista Suely Chacon.Mas, na avaliação de Chacon, a balança negativa na Capital não é um sinal ruim. "Em termos de economia, demonstra que há um dinamismo grande, mas é um sinal de alerta, para que a gente possa se prevenir em relação a essa desvalorização contínua do dólar, porque, se isso continuar, pode vir a atingir a produção interna", diz.O principal produto vendido ao mercado externo por Fortaleza é a castanha de caju, a qual corresponde a quase 50% do que foi enviado em 2010. Entre janeiro e dezembro, saíram da Capital US$ 132,17 milhões do fruto, montante levemente superior ao exportado em 2009 (US$ 131,62 milhões). Entre as vendas, destaca-se ainda o envio de US$ 31,98 milhões em combustíveis e lubrificantes; US$ 19,38 milhões em lagostas congeladas e US$ 17,19 milhões em combustíveis e lubrificantes para aeronaves.Das exportações fortalezenses em 2010, 42,70% (US$ 113,03 milhões) foram para os Estados Unidos em mercadorias. Outra parcela (US$ 49,7 milhões) foi vendida a navios e aeronaves. Em terceiro, vem o Líbano, com US$ 9,3 milhões.ImportaçõesO produto mais comprado pela Capital em 2010 foi o trigo. Cerca de US$ 177,04 milhões do insumo foram importados. Outros destaques foram o betume de petróleo (US$ 68,3 milhões) e o querosene de aviação (US$ 35,4 milhões).Os itens foram comprados principalmente dos EUA (US$ 145,6 milhões), China (US$ 129,1 milhões) e Argentina (US$ 93,4 milhões).Entram ainda no ranking dos cinco maiores exportadores do Estado os municípios de Sobral (US$ 179,9 milhões), Cascavel (US$ 160,9 milhões), Maracanaú (US$ 147,9 milhões) e Itapajé (US$ 82,3 milhões).Desempenho"Balança negativa é sinal de dinamismo na economia, mas também de alerta"Suely ChaconEconomista e professoraINTERIORIZAÇÃOSobral confirma potencial do calçadoO município de Sobral, na Região Norte do Estado, mais uma vez confirma seu potencial calçadista. No ano passado, exportou US$ 179,9 milhões, dos quais cerca de 95% (US$ 170,3 milhões) foram da peça do vestuário para os pés. A exportação de minério de ferro também se destacou, com o envio de US$ 3,49 milhões em 2010.O valor exportado pelo município foi o maior da história, apontando um crescimento de 39,49% no comparativo com o ano anterior, e demonstrando que a escalada do real ante o dólar não está afetando fortemente o comércio exterior local. O produto mais adquirido foi o coque de petróleo, cuja importação alcançou US$ 9,6 milhões. Logo em seguida, veio o policloreto de vinila (PVC), com US$ 9,3 milhões.Os principais destinos da exportações sobralenses são os Estados Unidos, o Paraguai, a Argentina, o México e a Colômbia.CascavelEm ascensão, o polo coureiro de Cascavel atingiu nível recorde de exportações, com US$ 160,9 milhões vendidos ao exterior, valor 25,53% superior ao enviado ao ano passado. Mais de 76% das exportações do município referem-se ao envio de couro bovino. Mas a castanha de caju também é forte e assinalou vendas de US$ 26,4 milhões (16,45% de participação). Com exportações superiores às importações, a balança comercial do município terminou positiva: US$ 146,5 milhões.MaracanaúO município de Maracanaú terminou com déficit de US$ 151,3 milhões. Foram exportados US$ 147,9 milhões (alta de 14,5% ante 2009) e importados US$ 299,2 milhões, montante recorde. Couros e tecidos são o forte das vendas externas, as quais chegam a mercados como Argentina e EUA.

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