Segunda, 20 Janeiro 2025

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Maior empresa logística de base ferroviária do país, a ALL – América Latina Logística está em processo de contratação de aproximadamente 40 novos colaboradores no Estado de São Paulo. As vagas são para operador de produção (manutenção de via, mecânica e tração) e técnico administrativo – PCD (pessoas com deficiência). A companhia oferece salário compatível com o mercado, vale-refeição, vale-alimentação, plano de saúde e odontológico, seguro de vida, vale-transporte e participação nos resultados.

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por Maira Kubik Mano

Abuso sexual. No mínimo, foi isso o que ocorreu na 12a edição do Big Brother Brasil. Os vídeos já foram tirados do ar pela Rede Globo, mas para quem viu, a cena é clara: depois de uma festa com muito álcool, uma das participantes, Monique, aparece jogada em uma cama. Ela está bêbada e praticamente inconsciente quando um outro “brother” (engraçado, meu conceito de irmandade nada tem a ver com isso) deita-se ao seu lado e, embaixo do edredom, começa a fazer movimentos que remetem a sexo.

É óbvio que não é possível dizer se houve penetração, mas não há dúvidas de que pelo menos ela foi bolinada – e muito – em um momento em que não tinha condições de interagir. Monique fica simplesmente largada enquanto Daniel usa e abusa de seu corpo. E isso pode sim ser considerado estupro, por mais que Boninho e cia. tentem negar.

Segundo o artigo 213 da lei 12.015, de 2009,  é estupro “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. [E, pelo que me orientaram depois da publicação inicial do post, também é preciso mencionar o artigo 215, que fala sobre violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável na modalidade em que a vítima está impossibilitada, por outro meio, de oferecer resistência, e o artigo 217-A (ver comentários)].

Aliás, da maneira como ocorreu no BBB, me lembra até aquele golpe do “Boa noite Cinderela”, em que alguém põe um medicamento na bebida de outra pessoa até que ela quase desmaie e a estupra.

Não é possível que tal situação grotesca, e ainda por cima transmitida ao vivo para todo o Brasil, passe incólume, como se nada tivesse acontecido! Isso é crime, pessoal! É preciso dizer com todas as letras que está errado o que ocorreu!  Aquela mulher foi sim violentada em seu direito de preservar o seu corpo.

E, a meu ver, a Rede Globo deveria ser a primeira a se colocar dessa maneira, denunciando e expulsando o participante, dando apoio à outra brother e mostrando para a sociedade que isso não pode se repetir.

Só que, cá entre nós, não deve ser nada fácil admitir que essa situação ocorreu porque os executivos dessa emissora, em busca de audiência, decidiram colocar pessoas dentro de um esquema de confinamento, enchendo-as de álcool, para ver o que acontecia, não é? Como ratinhos de laboratório do comportamento humano.

Deu no que deu. Imperou o machismo e a violência. E agora, pelo jeito, a condescendência. Lamentável, absurdo, surreal.
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Diante das inúmeras agressões a estudantes por policiais militares na USP, vejamos o que os estudantes de direita da USP, que apoiam entusiasticamente o convênio com a Polícia Militar, pensam.

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A ArcelorMittal Mineração do Brasil não planeja no curto prazo aquisição de novos ativos de minério de ferro no Brasil, mas isso não significa desinteresse pelo país. A estratégia está na expansão de minas próprias, aproveitando uma conjuntura de crise do mercado de aço na Europa. Pioneira da verticalização da cadeia do aço, a maior siderúrgica do mundo tem projetos de expandir em 65% a produção da matéria-prima em suas duas unidades em Minas Gerais: Andrade, próxima de Monlevade, e Serra Azul, próxima de Belo Horizonte, disse ao Valor Sebastião Costa Filho, presidente da companhia de mineração. O volume vai passar de 4,3 milhões este ano para 7,1 milhões de toneladas em 2013.

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A dragagem do porto do Rio, obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), transformou-se em polêmica entre empresas de navegação, terminais portuários e o governo federal. O projeto de aprofundamento do canal de acesso ao porto foi concluído no segundo semestre de 2011 ao custo de quase R$ 160 milhões. Mas até agora, porém, nada mudou. O Rio continua sem poder receber navios maiores, o que depende de uma ordem de serviço a ser emitida pela autoridade portuária, a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ).

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