O governo da presidente Dilma Rousseff vai dar prioridade de novo ao crescimento econômico neste ano em detrimento da inflação e já está dando passos nessa direção, principalmente na área monetária, reconhece Monica de Bolle, economista da consultoria Galanto. A nova posição do Banco Central (BC) na política monetária, com afrouxamento da política de metas e a redução dos juros, é apontada por ela como a principal mudança na política econômica de Dilma Rousseff em relação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
As empresas brasileiras instaladas na Argentina começam a ser informadas pelo governo da presidente Cristina Kirchner que irá aumentar ao longo deste ano a escalada protecionista no país para conter as importações. Na última semana, executivos foram avisados que nenhuma importação de bens acabados será mais autorizada, a não ser que o importador comprove que a mercadoria não conta com produção no país.
Finalizadas essas parcelas, no ano passado as categorias aguardavam novos reajustes. Segundo o Ministério do Planejamento, da soma das reivindicações Dilma cedeu somente R$ 1,6 bilhão e apenas para a área da educação. E mandou recados de que, se houvesse concessões no futuro, não seria naquele montante pretendido. A justificativa oficial: a necessidade de manter os compromissos fiscais associada às incertezas do cenário econômico internacional.
Um segundo porta-aviões dos EUA, o USS Carl Vinson, chegou ao Golfo Pérsico, informou ontem à noite o Pentágono, classificando o movimento de "rotina" e negando qualquer ligação com o aumento das tensões com o Irã na região.
O assentado Flaurizio José foi assassinado no último dia 04. A polícia investigou o caso e trabalha com a hipótese de roubo, já que pertences do assentado sumiram. Entretanto, a CPT em Minas Gerais desconfia de outra motivação, já que Flaurizio é de um assentamento que está em conflito desde 2008, quando outro trabalhador foi assassinado.