Segunda, 20 Janeiro 2025

Notícias do dia

O governador Tiao Viana se reuniu na tarde desta quarta-feira, 18, com empresários do setor madeireiro que vão investir na indústria florestal do Juruá, fortalecendo as pequenas marcenarias da região. O grupo prevê um investimento inicial de pelo menos R$ 7 milhões, gerando inicialmente mais de 70 empregos diretos. Mas a expectativa é de que o número de postos de trabalho aumente para 250 quando a planta industrial estiver totalmente instalada.

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Ações estruturantes que visam oferecer um novo patamar para o desenvolvimento do turismo e para a qualidade de vida dos moradores do município de Barra dos Coqueiros, na ilha de Santa Luzia, a 2 km da capital. Este foi o panorama constatado pelo governador Marcelo Déda na manhã de quarta-feira, 18, ao visitar obras no município, ao lado do prefeito Gilson dos Anjos e de vários secretários estaduais e municipais.

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A Azul ligará o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), ao Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, a partir de 4 de fevereiro. A tarifa inicial será de R$ 29,9 e os voos ocorrerão somente aos sábados. O voo 4187 sairá de Campinas às 14h e pousará em Congonhas às 14h32. Já o 4186, no sentindo inverso, decola da capital paulista às 14h58 e chega em Campinas às 15h24. Outras informações: www.voeazul.com.br.

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Fonte: Blog do Miro

Por Jacira Vieira de Melo, no sítio da Agência Patrícia Galvão:

A decisão da TV Globo de expulsar do reality show o participante Daniel sob suspeita de ter abusado sexualmente da colega Monique, após a polêmica sobre estupro haver explodido nas redes sociais, é muito clara: a emissora reagiu em função da repercussão negativa e não em razão do estupro transmitido ao vivo via satélite. Não interessa à TV e nem à lógica do Big Brother Brasil um debate sobre ética no programa ou na TV.

Boninho, diretor do BBB, em um primeiro momento argumentou que “Daniel era vítima de racismo”, provavelmente em uma tentativa de duplicação do debate: estupro ou racismo? Após a intervenção da Polícia, que ameaçou tirar o programa do ar, Boninho mudou de estrategia e afirmou que Daniel "passou dos limites".

O apresentador Pedro Bial foi lacônico ao anunciar a expulsão do participante. Aliás, no episódio do BBB que alcançou o maior índice de audiência até hoje, Bial - por explícita conveniência - não detalhou para os telespectadores - e ao que tudo indica nem mesmo aos outros participantes - qual foi o motivo da eliminação de Daniel. Ao anunciar sua saída, alegou somente que Daniel havia "infringido as regras do programa".

Passaram do limite a Rede Globo, Boninho e o participante Daniel. Infringiram a regra da ética. O diretor e a produção do BBB foram omissos, assistiram de camarote, na madrugada de sábado para domingo, ao desenrolar do que tudo indica ter sido um estupro transmitido ao vivo pela TV brasileira. Poderiam ter agido e impedido o suposto crime. Mas aquilo tudo – o estupro e a transmissão ao vivo aos espectadores pagantes - fazia parte da festa, do show. Tudo leva a crer que apostaram no escândalo, na polêmica, na dúvida sobre o caráter de Daniel, mas também de Monique. Apostaram que surgiriam os argumentos preconceituosos comuns nesse tipo de caso: "ela deu mole, facilitou, provocou". Afinal, os participantes sabem os riscos que correm pelo fato de o programa ser transmitido ao vivo.

A TV Globo parece ter entendido rapidamente os riscos que corre. A denúncia sobre o possível estupro explodiu primeiro nas redes sociais, pautando sites de notícias e blogs, que passaram a indicar links para o YouTube: estupro no BBB12. Em pouco tempo, o caso tornou-se o tema mais comentado na internet.

E o que era para ser uma festa no BBB e mais um escândalo de audiência saiu do controle. A edição do BBB de 2012 tem cinco patrocinadores - AmBev (Guaraná Antarctica), Fiat, Niely, Schincariol (Devassa) e Unilever (Omo) – que, segundo informações da imprensa, desembolsaram R$ 20,6 milhões cada um para terem suas marcas no programa, totalizando R$ 103 milhões. Sabe-se que a discussão sobre limites éticos e legais na produção de conteúdo e patrocínio de programas é uma questão que causa verdadeiro pânico na TV.

Pois esse episódio aponta para duas tendências do público: a primeira evidencia que o telespectador passou, com as tecnologias de comunicação, a ver TV e emitir sua opinião a partir de seu próprio juízo; a segunda tendência revela que a sociedade já identifica com mais clareza situações de violência contra a mulher e que a violação do corpo e da intimidade de uma mulher já é debatida como questão de direito e justiça.

São sinais claros de avanços na agenda de debates e da participação da cidadania. Falta agora que os veículos de mídia também aceitem participar desse debate sobre os limites éticos e legais de seus conteúdos e estratégias para conquistar audiências. Também faltam posições inequívocas das instituições democráticas do país sobre as consequências previstas para esse tipo de atitude de emissoras de TV, para que possam ser responsabilizadas editorialmente sobre os conteúdos transmitidos.
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O governo brasileiro vai pagar a principal festa do Fórum Mundial de Economia, em Davos, dentro de duas semanas, mas a presidente Dilma Rousseff não vai aparecer. O fórum anunciou ontem a programação para o encontro anual, no dias 24 a 29, sem a presença de Dilma. Ela foi convidada em setembro pelo presidente do fórum, Klaus Schwab, durante um encontro em Nova York. E apesar de contatos feitos pelo fórum, o Palácio do Planalto nunca respondeu se ela iria ou não. "Ela não se registrou, mas também não disse que não vinha", resumiu um dos diretores do fórum, Brongo Brende.

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