Quarta, 22 Janeiro 2025

Notícias do dia

O presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça, divulgou no início deste mês o balanço do transporte de cargas de 2011 e falou sobre os gargalos e dificuldades enfrentadas pelos operadores, como riscos nas passagens de nível, invasões de faixas de domínio, carga tributária elevada, dificuldade de acesso aos portos e falta de intermodalidade no sistema de transportes do País. Vilaça também ressaltou que os resultados positivos dos 15 anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País.

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Nesta terça-feira, a Resolução do Senado Federal 72/2010, que unifica a alíquota do ICMS nas operações interestaduais em 4%, foi aprovada e, de acordo com Valdir Santos, presidente do Sindasp (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo), pode gerar um gargalo logístico no Porto de Santos devido ao retorno da demanda de importações.“Mesmo com altos investimentos em armazéns privados, o  Porto de  Santos atualmente opera no limite de sua capacidade”, afirma Valdir, em referência ao porto que receberá grande demanda, devido a sua localização estratégica e aos aspectos administrativos e operacionais.Em contrapartida, o executivo aponta soluções para os portos de outros estados que deverão ter a sua demanda diminuída, como por exemplo a implantação de ZPEs (Zonas de Processamento de Exportação), utilizando a infraestrutura já existente, implantação do regime de reporto e o estabelecimento de zonas francas, a exemplo da Zona Franca de Manaus.Santos ainda faz outra sugestão: “Que as instalações do Porto de Vitória, no Espírito Santo, sejam utilizadas em prol do comércio exterior, como possível sede do Ministério do Comércio Exterior, órgão cuja criação tem sido pleiteada há muito tempo, para simplificação das normas aduaneiras e desburocratização do setor”, ressalta.

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A ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil) comentou, em nota, a posição do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) sobre as importações do Brasil para a China, afirmando que “é bastante ponderada a posição do representante do ministério de que as discussões vão girar muito mais em torno das importações do Brasil pela China do que das exportações da China para o Brasil”.Atualmente, o Brasil ocupa a 37ª posição entre os países importadores de vestuário. Assim, sua participação no cenário mundial é de 0,3% nos valores em dólares. Estados Unidos, Alemanha e Japão ocupam o topo da lista, com 22,3%; 9,7%; e 7,5%, respectivamente, segundo dados elaborados pelo ITC (International Trade Center) no documento “Estudo do Consumo Aparente de Artigos de Vestuário no Brasil”.

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A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) promoveu o Seminário de Infraestrutura da América do Sul – 8 eixos de integração, que debateu a importância da integração entre os países da América do Sul para o desenvolvimento sustentável de suas economias.Presentes estavam Carlos Cavalcanti, diretor Titular do Departamento de Infraestrutura da Fiesp, Ricardo Lerner, vice-presidente e diretor Titular do Departamento de Segurança da Fiesp, Maria Emma Mejía, secretária Geral da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), Cecílio Pérez Bordón, Ministro de Obras Públicas e Comunicação o Paraguai e Presidente Pro Tempore do Cosiplan da Unasul, e o embaixador Antonio Simões, subsecretário-geral para América do Sul, Central e do Caribe, do Ministério de Relações Exteriores do Brasil.Os componentes frisaram a importância da união entre os países da América do Sul, especialmente no âmbito comercial e enfatizaram que para que isso possa se concretizar é preciso que eles invistam em infraestrutura: “Não é uma coincidência que estejamos aqui hoje. Antes era difícil fazermos essa integração física. Esse sonho de integração faz parte do sonho político sulamericano e o desafio é grande”, afirmou Maria Emma.“Chegou a hora de encararmos as nossas carências de infraestrutura regional. Não exclusivamente sobre o ponto de vista das agendas nacionais. Precisamos interligar países e regiões fronteiriças, dar eficiência ao transporte de carga e conforto para o transporto de passageiros. Unificar o continente e aproximar, ainda mais, nossos povos. Este é o nosso desafio”, atestou Cavalcanti.Os países que integram a Unasul priorizaram alguns projetos para o desenvolvimento da infraestrutura e, somados, os principais já reuniram US$ 21 bilhões de investimentos voltados.

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A tecnologia empregada na despoluição de rios na cidade do Rio de Janeiro, através das Unidades de Tratamento de Rios (UTRs) do Arroio Fundo, em Jacarepaguá, do Flamengo, de Barra de Guaratiba, e o Piscinão de Ramos, despertou o interesse de autoridades e executivos da Colômbia e Peru. Uma comissão desses dois países estará esta semana na capital carioca para avaliar os empreendimentos, executados pela Fundação Rio-Águas, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Obras do Rio de Janeiro.

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