A crise hídrica na região metropolitana de São Paulo caminha para o colapso, e até o meio do ano, os sistemas Cantareira e Alto Tietê poderão chegar ao nível zero, acreditam os especialistas que acompanham com apreensão o problema. “Atualmente, com a capacidade da Cantareira abaixo de 7%, estamos observando que as chuvas não estão compensando a redução dos níveis de água por captação e evaporação; caso a situação de chuvas e de consumo continue do jeito que está os dois reservatórios vão ficar sem água”, preocupa-se Pedro Luiz Côrtes, geólogo e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) na área de meio ambiente e sustentabilidade, e professor de mestrado em gestão ambiental na Uninove.
Depois do conflito entre os pescadores e o Ministério do Meio Ambiente por conta da lista de espécis de peixes consideradas em extinção, o Sindicato dos dos Armadores e da Indústria de Pesca de Itajaí correm para levantar informações para auxiliar o Grupo de Trabalho que vai reavaliar às restrições da listagem. Em Santa Catarina representantes dos pesqueiros estão em busca de dados comerciais e estatísticos da Universidade do Vale do Itajaí sobre a economia da pesca na região nos últimos anos, dados de geração de emprego, movimentação pesqueira e dados sociais.
Até o final deste ano Sorocaba terá mais dois meliponários - espaços de coleção e cultivo de abelhas nativas -, que serão implantados nos parques da Biquinha e da Água Vermelha, dentro da agenda de atividades do projeto VivAbelha. A informação foi dada neste domingo, na inauguração do terceiro meliponário da cidade, que foi instalado no Parque da Biodiversidade, marcando a passagem do Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos.
Se você ama as árvores e os animais, certamente já pensou em como contribuir para a preservação da natureza. O Programa de Voluntariado da Fundação Florestal aceita inscrições para quem deseja doar talento e tempo para ações que beneficiem o meio ambiente. A atuação é em unidades de conservação (UC) do Estado de São Paulo, como parques, florestas estaduais, áreas de proteção ambiental, estações ecológicas e outros.
Os estabelecimentos comerciais da capital paulista têm até o dia 5 de fevereiro próximo para adaptar-se ao novo modelo de sacola padronizada, previsto no Decreto 55.827, publicado em 7 de janeiro, no Diário Oficial do município. As novas regras regulamentam a Lei 15.374 de 2011, que proíbe a distribuição gratuita ou a venda das tradicionais embalagens plásticas no comércio.