Segunda, 01 Julho 2024

Dia a Dia

Esta foi a pergunta que os portuários, principalmente a guarda portuária do Rio de Janeiro, fizeram nesta terça-feira (15), durante ato público na porta da Cia. Docas do Rio de Janeiro (CDRJ). O questionamento surge pelo fato de a nova administração da CDRJ ter cortado as horas extras, que eram realizadas há 30 anos, e não contar com quadro de pessoal, suficiente, para atender os portos do estado. E não há qualquer perspectiva de realização de concurso público.

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Salários reduzidos pelo fim das horas extras levam trabalhadores portuários do Rio de Janeiro a realizarem ato público na manhã desta terça-feira (15), em frente a Cia. Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), no Centro do Rio. De acordo com Sérgio Giannetto, presidente do Sindicato dos Portuários fluminense, a indenização foi determinada na Justiça, mas a CDRJ afirma que já pagou a dívida. A prática das horas extras nos portos do Rio, principalmente pela guarda portuária, era realizada há 30 anos.

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Os auditores fiscais, em greve desde o dia 18 de março, já deixaram bem claro que querem equiparação de pagamentos com outras carreiras típicas de Estado, como delegados e magistrados. A categoria está uma fera e promete continuar o movimento. O presidente da delegacia do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Unafisco), em Santos, Wellington Clemente Feijó, lamenta a intransigência do governo federal. E diz que o salário do auditor fiscal está defasado há “mais ou menos dez ou doze anos”.

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A estiva do Rio de Janeiro está em estado de alerta. Segundo o presidente do sindicato da categoria, Antônio Xavier, a categoria está preocupada com a perda de mercado de trabalho, no porto organizado do Rio de Janeiro. Tem terminal, segundo o sindicalista, que está realizando seleção para a contratação vinculada de estivadores e pretende parar de convocar mão-de-obra avulsa para trabalhar no Ogmo – Órgão Gestor de Mão-de-Obra.

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É definitivo agora. As companhias docas brasileiras estão fora do Programa Nacional de Desestatização (PND). É o que determina o Decreto nº 6.413, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (25). São oito que saem do “facão” da privatização: CDRJ (Companhia Docas do Rio de Janeiro), Codeba (Companhia Docas do Estado da Bahia), CDC (Companhia Docas do Ceará), Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo), CDP (Companhia Docas do Pará), Codomar (Companhia Docas do Maranhão), Codern (Companhia Docas do Rio Grande do Norte) e Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo).

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