Recente notícia sobre o retorno à União de alguns portos do Amazonas, como os fluviais de Manaus, Tabatinga e Parintins, trouxe à (boa) lembrança de uma reivindicação do ministro dos Portos, Pedro Brito, a de que os portos fluviais e marítimos ficassem apenas numa estrutura do Governo Federal. No caso, na Secretaria de Portos (SEP).
Até o final de janeiro de 2011, importar aço sairá bem mais barato para a indústria brasileira de petróleo e gás. Tudo porque uma resolução divulgada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) autoriza a redução de 12% para 2% da alíquota sobre dois tipos de chapas de aço usadas na produção de bens de capital na indústria petrolífera: chapa grossa de aço carbono e chapa cladeada laminada.
O estivador Joanilson Pinto Castelo Branco, 49 anos de idade, conhecido como Castelo, foi preso na madrugada desta terça-feira (3) quando trabalhava em barcaça de celulose, em Portocel, localizado no município de Aracruz (no Espírito Santo), que pertence à empresa Fibria. Castelo se recusou a executar seu trabalho, de empilhadeirista, já que a empresa exigia que o mesmo fosse realizado, descumprindo determinação do Acordo Coletivo de Trabalho.
As relações comerciais entre Brasil e Argentina seguem cada vez mais difíceis. A mais recente reclamação vem por meio da Associação Brasileira de Transportes Internacionais (ABTI). O governo portenho restringiu a circulação de caminhões nas rodovias que têm como destino final Buenos Aires.
A empresa Subsea 7, multinacional que pretende se instalar em Pontal do Paraná, litoral do estado, para produzir estruturas e dutos submarinos para a Petrobras, sofre uma ação do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná sobre seu Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima). O autor é o Procurador da República Alessandro José Fernandes de Oliveira, que entrou com a ação civil pública em 29 de junho passado, na Justiça Federal do Paraná.