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Há dez dias ocorre uma greve no Porto de Itajaí, em Santa Catarina, com a paralisação das atividades dos conferentes. O movimento conta com o apoio, também, dos amarradores, estivadores e vigias do complexo portuário catarinense, segundo presidente do Sindicato dos Conferentes de Carga e Descarga de Itajaí e Florianópolis, Laerte Miranda Filho. O estranho nessa história toda não é a greve da categoria, não é até a intransigência da multinacional APM Terminals, cuja acionista majoritária é a Maersk, mas o silêncio de cemitério do ministro dos Portos, Leônidas Cristino. Até agora o mundo portuário, do lado empresarial e do lado trabalhista, não foi “acalentado” por uma palavra sequer do ministro. Para o que interessa, pelo que estamos vendo, o ministro dos Portos continua calado.
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