O Ministério dos Transportes flexibilizou as regras dos leilões de concessão que a iniciativa privada disputará. “O objetivo é ampliar a concorrência para trazer construtoras estrangeiras e de pequeno e médio porte para o processo, atraindo mais empresas para dar vazão ao déficit de infraestrutura que a gente tem”, afirma a secretária-executiva dos Transportes, Natália Marcassa. “O critério de licitação é a menor tarifa de pedágio”, avisa.
O contingenciamento de recursos e a demora nos processos de desapropriação já levaram ao abandono de trechos da obra de duplicação da BR-470, com a demissão de trabalhadores ligados às empreiteiras contratadas para o serviço. O quarto lote, que teve seu contrato assinado no fim de 2013, ainda não teve suas obras iniciadas. Estas são algumas das conclusões da Análise Expedita realizada a pedido da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIesc). O presidente da entidade, Glauco José Côrte, observa que a duplicação da rodovia federal é fundamental para o estado catarinense e reclama que a obra "mais se parece uma novela que nunca termina".
Como mais uma ameaça ao desemprego, cresce o uso de controle remoto do tráfego aéreo. Assim as greves dos controladores perdem força e, senão, estão com os dias contados. Deu no site da BBC que desde abril deste ano esse sistema já vem sendo utilizado em Leesburg Executive Airport na Virgínia e no aeroporto da Suécia Ornskoldsvik tem o mesmo sistema - que utiliza câmeras e sensores.
O senador Blairo Maggi (PR-MT) disse que, se o governo tivesse proposto há 60 dias as mudanças que propõe agora, como a recriação da CPMF, talvez elas tivessem sido aprovadas. Mas agora, ele acha a aprovação das medidas muito difícil, porque os cortes que o governo oferece em troca do aumento de impostos são insuficientes.
É triste ver a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora do maior porto do País, jogar 13 anos em que labutou na Justiça e ganhou o direito de receber uma dívida do Grupo Libra Terminais. Muitas dúvidas rondam esse período, principalmente os últimos anos, ou meses. Poderíamos perguntar: qual foi o advogado da companhia que assinou esse acordo deplorável, que zera todo o esforço jurídico? Como ficará a dívida que já rola mais de 13 anos, caso a Libra frustre o juízo arbitral? A Codesp entrará com novo processo na Justiça, serão mais quantos anos de espera?