Quinta, 28 Novembro 2024

Museus são expositores de antiguidades, mas eles estão cada vez mais adotando a recente tecnologia de consumo para manter os visitantes conectadíssimos. O Young Museum, em San Francisco (EUA), está experimentndo uma nova maneira para os visitantes apreciarem a arte. Qualquer pessoa com um relógio Apple será capaz de percorrer o museu e ouvir gravações sobre a exibição mais próxima, quando alertado por uma vibração em seu pulso.

Relogio museu

Desenvolvido pela startup Guidekick, trata-se de um aplicativo recente para iPhone do museu. Quando você andar até um dos vestidos elaborados na retrospectiva Oscar de la Renta, o relógio da Apple vibra para que você saiba que há um componente de áudio. Ao tocar no relógio, ouvirá Andre Leon Talley ou de la Renta explicando as influências por trás das peças de criação.

O Young Museum é um dos primeiros museus a utilizar esse recurso. A ideia, diz o diretor do múseo, Richard Benefield, é fazer o relógio ser um guia invisível, fornecendo informações em tempo real, para que os visitantes não tenham que olhar para longe da arte.

Tours de áudio não são novos, mas eles normalmente envolvem alugar um fone de ouvido volumoso no museu, acompanhar números ou a sequência de uma visita. Avanços na tecnologia de smartphones permitiram um aplicativo que pode agora localizar exatamente onde uma pessoa está dentro de um museu.

A experiência real ainda tem algumas falhas para serem resolvidas. Por exemplo, as gravações podem levar muito tempo para carregar, um problema comum em edifícios de paredes espessas onde o serviço celular não tem estrutura adequada. Mas a ideia de um professor invisível batendo-lhe no ombro para compartilhar conhecimentos é atraente para os amantes da arte.

Isso tem inspirado os museus a desenvolver novas tecnologias para torná-los mais modernos e atrativos.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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