O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, já avisou: “Não há clima de confiança para investimento.” A declaração foi feita após os resultados do Produto Interno Bruto (PIB), na última semana. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, enquanto a indústria de transformação amargou queda de 3,8% no ano passado. Para o empresário, nessa toada, será difícil alcançar uma recuperação neste ano e até em 2016.
Eis que a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) informa que fará sua primeira pesquisa para verificar o grau de satisfação dos usuários dos principais portos organizados. O levantamento é de abrangência nacional. A pesquisa tem como objetivo conhecer a percepção das empresas sobre os serviços que lhes são prestados nos portos. Esperamos que tal pesquisa mostre o “mapa” real de satisfação e insatisfação do setor portuário tupiniquim.
Os governos do Brasil e dos Estados Unidos assinaram um memorando que prevê a assinatura de um acordo que vai estimular setores econômicos que tenham condições de avançar comercialmente por meio de políticas de facilitação, além de estabelecer ações concretas em parceria com o setor privado para simplificar ou reduzir exigências e burocracias. Com isso, os dois governos pretendem reduzir custos e prazos do comércio bilateral, expandindo-o. O destaque é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Tal medida exige que o Brasil melhore a sua capacidade de fazer com que as mercadorias, que entram e saem, circulem com mais eficiência e eficácia – isso esbarra, necessariamente, em termos um conjunto logístico impecável. Ou seja, governos e iniciativa privada precisam se acertar e correr muito.
Muitas usinas de energia usam combustíveis fósseis como fonte de calor para aquecer água. O vapor da água a ferver roda uma grande turbina, que ativa um gerador que produz eletricidade. No entanto, uma nova geração de usinas, com um concentrador de energia solar, utiliza o sol como fonte de calor. Existem três tipos principais de sistemas concentradores de energia solar: calha parabólica, motor de calor e torre de energia. Calha parabólica. Imagem Google
Sem querer polemizar o poder da agência de classificação de risco para fazer leão virar gatinho, é certo que o voto de confiança para o Brasil da Standard & Poor's (S&P) preza o nome desta instituição ao acreditar que o país tem muito para dar certo. Mas as estruturas para produzir resultados que satisfaçam essa expectativa funcionam adequadamente e com produtividade, quando montadas ao sabor dos ventos político-partidários?