Em evento realizado em na Capital paulista, no dia 18 último, o diretor da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fonseca, afirmou que o novo marco regulatório portuário (Lei 12.815/13) aumentou a competição entre os portos ao autorizar os terminais de uso privado (TUPs) a movimentarem cargas de terceiros. Fonseca, valendo-se de estudo realizado em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) para aferir os dados de contratos de arrendatários e de TUPs, disse que não há concorrência prejudicial entre as duas modalidades de terminais.
Ao abordarmos o aspecto da qualidade de serviços, podemos pensar no comércio e nos transportes como numa empresa, onde os diversos órgãos gerencias têm seus objetivos particulares, como é o caso da transportadora, dos operadores portuários, dos agentes de navegação, dos exportadores ou importadores. Para que se aprimore o sistema é necessário alinhar a atuação de cada segmento numa só direção. Para isso é importante o olho do tomador de decisão próximo ao problema.
Para os participantes do Portus, o instituto de seguridade social dos empregados das administrações portuárias, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão, que deverá ser instalada nos próximos dias no Senado, poderá trazer luz ao processo que há muito malversa muito, e não pouco, do dinheiro pago por esses trabalhhadores para garantir dias de aposentadoria com dignidade. Como asseguraria os cálculos atuariais aos seus contribuintes, caso não ocorressem decisões incomuns e negócios obscuros.
Cinquenta anos atrás, era muito difícil alguém imaginar um robô voador entregando pacotes para atender pedidos. Nos dias de hoje, está em vias de acontecer o drone da gigante livraria virtual, a Amazon, cruzar os ares americanos para levar encomendas. Trata-se de um veículo voador comandado à distância, igual aos utilizados nas guerras para bombardear posições inimigas.
É totalmente desconhecido como está o licenciamento ambiental do futuro terminal portuário Santorini. Em fevereiro último, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) informou que aguardava "o recebimento de informações complementares por parte do empreendedor para dar prosseguimento ao processo”. Em maio, a situação não se alterou. Até agora não se tem nenhuma outra informação sobre se o processo andou ou parou, e porque para os dois casos.