Quarta, 03 Julho 2024

Dia a Dia

O Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar) está preocupado com os casos que envolvem, cada vez mais, navios de cruzeiros marítimos, sobretudo por negligência das empresas de navegação no que toca a procedimentos de segurança, bem como quanto ao despreparo das tripulações para lidar com emergências a bordo. No dia 1º de junho último, o navio "Estrela do Oriente" naufragou após ser atingido por uma tempestade, no Rio Yangtze, na província chinesa de Hubei. A embarcação transportava 458 pessoas a bordo. Mais de 400 pessoas estão desaparecidas. Os passageiros e tripulantes são todos chineses, segundo as autoridades locais.

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Assim como a dragagem e a gestão portuária dos portos brasileiros, Portogente também vem destacando não apenas a importâncias, mas a necessidade do País levar a sério a cabotagem - navegação marítima pela costa brasileira, que cresceu 3,18% em 2014, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). No total, o segmento movimentou mais de 211,7 milhões de toneladas. Todavia, o modal merece ainda mais desenvolvimento e inserção na logística nacional. Os desafios para garantir a expansão da atividade estarão em debate em dois eventos que ocorrerão em junho e em agosto, conforme informa a Confederação Nacional do Transporte (CNT).

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Em evento na Escola de Guerra Naval, na última semana, o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Fernando Fonseca, defendeu as ações governamentais em relação ao novo marco legal do setor portuário e seus reflexos para a Marinha Mercante brasileira. Também destacou o potencial do transporte por cabotagem, afirmando que a navegação realizada entre os portos brasileiros é a modalidade de transporte mais lógica para o país. “Temos 7,3 mil quilômetros de costa, 80% da nossa população está a 200km do litoral e a atividade industrial brasileira está concentrada ao longo da costa”, observou.

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Na era da robótica, conversas e filmes sobre os robôs tornam-se cada vez mais frequentes. Nessa atmosfera é inevitável a pergunta se é possível a ciência desenvolver robô sensível e que tente destruir a humanidade, como acontece nas películas de ficção científica.

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O portuário do Espírito Santo, Luiz Fernando Barbosa Santos, também entrou no debate sobre gestão portuária, assim como o presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli. Para este último, precisamos experimentar modelos de gestão de cunho mais comunitário, com ênfase nas obras práticas de governança, como Roterdã, Antuérpia e Hamburgo. ”Quanto maior a intervenção do governo central, menor o comprometimento das regiões portuárias, que, destituídas de poder e de responsabilidade, caem inevitavelmente no comodismo e na inércia." Para Santos, é que não temos de fato uma Autoridade Portuária à altura das demandas e do gigantismo produtivo do País.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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