Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

Não partiu do mundo empresarial do sistema portuário a advertência para o risco de ocorrências de congestionamentos durante o próximo período de escoamento das safras agrícolas pelo Porto de Santos, mas do Tribunal de Contas da União (TCU). Ele chamou a atenção do governo federal para essa possibilidade, especialmente de março a maio. Ainda de acordo com o tribunal, o risco é grande não só porque as obras previstas pelo Ministério dos Transportes para o Corredor Centro-Sudeste estão atrasadas como são más as condições das rodovias, ferrovias e hidrovias que dão acesso ao porto santista.

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O mundo portuário tupiniquim vem reclamando que, um ano e meio depois da promulgação da lei dos portos (12.815/13), o governo federal ainda não conseguiu licitar os 11 terminais previstos para o Porto de Santos, no litoral paulista. O processo encontra-se em análise no Tribunal de Contas da União (TCU) há mais de um ano, sem previsão de solução em curto prazo. O tribunal não estaria satisfeito com a qualidade dos estudos que a Secretaria de Portos (SEP) apresentou para justificar os arrendamentos das instalações portuárias no local.

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Milton Lourenço, presidente da Fiorde Logística Internacional, está pessimista quanto ao futuro das exportações brasileiras. Segundo ele, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ainda não divulgou os números de 2014, mas quem trabalha no ramo sabe que o processo de concentração das exportações brasileiras em poucos atores intensificou-se em 2014, seguindo um ritmo que já foi considerável em 2013, quando 1,3% das empresas tornaram-se responsáveis por 79% dos US$ 242 bilhões obtidos com vendas ao exterior. “Os dados mais recentes indicam que, nos últimos sete anos, mais de duas mil empresas abandonaram a atividade exportadora no Brasil: em 2007, 20,8 mil empresas exportaram, número que caiu para 18,8 mil em 2013.”

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Vinte e três empresas brasileiras e estrangeiras, que estão sendo investigadas na Operação Lava Jato, entraram numa "lista negra" da Petrobras, segundo o site Petronotícias. Da relação constam algumas das maiores construtoras do País, como Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, UTC e Mendes Junior (leia a lista completa abaixo). Elas estão proibidas de participar de licitações futuras da companhia. Esta proibição não tem prazo de validade. O comunicado não trata também dos contratos em vigor. Não foi anunciado o que será feito.

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Toda entrada de Ano-Novo vem carregada de previsões. Nesse espírito, quais as expectativas sobre as novas tecnologias para tornar nossa vida mais fácil e reduzir os impactos da atividade humana ao ambiente?

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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