Sábado, 30 Novembro 2024

Dia a Dia

Os estados brasileiros se preparam para encarar, com excelência, o cada vez mais ultramoderno, eficiente e eficaz comércio mundial. Quem entra nesse rol é Rondônia. A segunda maior empresa do mundo em transporte marítimo, a Mediterranean Sphipping Company (MSC), opera há um mês a rota a partir de Porto Velho, que conecta Rondônia com os principais portos do planeta. As operações realizadas superaram todas as expectativas em razão do potencial produtivo do estado.

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O Tribunal de Contas da União (TCU) está de olho no trem. Entre 2012 e 2013, o órgão fiscalizador expediu determinações à Valec Engenharia em relação à construção da Ferrovia Norte-Sul (FNS) entre Babaçulândia/TO e Anápolis/GO, apontando, em 11 auditorias no empreendimento, falhas, como baixa qualidade dos trilhos, gestão temerária e deficiências construtivas e de projeto, o que gerou determinações corretivas à empresa pública. Passados quase dois anos, o tribunal verificou que pequena parte dos comandos destinados à Valec foi cumprida.

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A velocidade do desenvolvimento de tecnologias surpreende as expectativas sobre o cotidiano da sociedade do futuro próximo, em qualquer área da atividade humana. É o caso dos carros elétricos e os sem motorista. E para os carros alimentados com eletricidade vêm sendo preparadas vias especiais, para evitar perda de tempo com abastecimentos.

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Dados coletados pela Statistics Netherlands, também conhecida como Dutch Central Bureau of Statistics (CBS), mostram que o contêiner como equipamento utilizado para o transporte de carga tem ainda muito o que crescer e uma vida longa pela frente. Emm 2014, o transbordo de contêineres nos portos marítimos holandeses cresceu 9% e o volume de mercadorias que chegam e saem desses complexos acondicionadas nessas caixas metálicas subiu 2,3%, alcançando 570 milhões de toneladas.

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Com a demora em concretizar investimentos em oito terminais portuários de São Paulo e Pará, o País deverá perder mais de US$ 66 bilhões (R$ 220 bilhões) em quatro anos, diante da impossibilidade de se exportar mais grãos e celulose. Os cálculos são da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP).

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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