Segunda, 18 Novembro 2024

Dia a Dia

As obras de revitalização do Porto Maravilha, na zona portuária do Rio de Janeiro, estão paralisadas desde o dia 13 último. Isso porque os quase 3.500 trabalhadores estão em greve. Audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), nesta segunda-feira (18/03), terminou sem acordo entre o sindicato da categoria e o Consórcio Porto Novo, responsável pela reforma.

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Para o diretor comercial da Câmara de Comércio Brasil-Panamá, Saulo Farias Júnior, não há dúvidas de que o cenário econômico do país da América Central e a expansão do Canal do Panamá, cuja conclusão está prevista para 2015, vão ampliar ainda mais o número de oportunidades para os brasileiros. Por isso, aconselha “o que digo para os empresários é: vão conhecer o Panamá de perto.”

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A audiência, nesta terça-feira (12/03), na comissão mista do Congresso que analisa a Medida Provisória (MP) 595/2012, se transformou num “muro de lamentação” do empresariado nacional. Todos apresentaram suas queixas em relação à logística e aos portos nacionais. O empresário Jorge Gerdau Johannpeter, coordenador da entidade Ação Empresarial, diz que o País precisa de custos competitivos, serviços de qualidade, terminais portuários modernos e sistemas de escala de atracação bem organizados, e que estamos atrasados pelo menos R$ 300 bilhões em investimentos em infraestrutura.

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Em audiência pública realizada nesta terça-feira (12/03), na comissão mista que analisa da Medida Provisória (MP) 595/2012, o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, afirmou que o Brasil tem capacidade de aumentar a qualidade da exportação. E defendeu a importância do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) e criticou artigo da MP que reduz o órgão de deliberativo a consultivo, transformando o órgão, segundo ele, numa “rainha da Inglaterra”.

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O acidente envolvendo um motorista e um ciclista neste final de semana, na Capital paulista, precisa colocar com urgência o debate sobre a mobilidade urbana sustentável. As cidades brasileiras estão na contramão do que determina a legislação que entrou em vigor em abril de 2012, no País. A Lei 12.587 obriga que a municipalidade brasileira, no prazo de até dois anos, deve definir um plano de mobilidade não apenas urbana, mas sustentável. O que isso significa? Que a supremacia automobilística terá de acabar.

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*O Dia a Dia é a opinião do Portogente

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