O programa Porto Sem Papel (PSP), concebido pela Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), entra em operação no Porto de Santos, nesta segunda-feira (1º), segundo informação da assessoria de imprensa do órgão. O PSP, explica a secretaria, se caracteriza como a principal ferramenta disponibilizada para agilizar o trâmite de informações no Sistema Portuário Brasileiro.
Comentário do internauta que se denomina Roberto Portomelhor sobre a conversa do ministro Leônidas Cristino com a presidenta Dilma mostra indícios de que o tipo de carrapato que suga o sangue do Ministério de Transporte, também ataca o Porto de Santos (São Paulo).
Convenhamos que o orçamento de uma obra de ampliação de cais para atracação de navios de cruzeiros para servir de infraestrutura da Copa de 2014 não pode sofrer uma variação de R$130 milhões para mais de três vezes esse valor e, depois de ter sido questionado esse estranho aumento, ser reduzido para o dobro do custo orçado inicialmente. Diante de tanto desvario, só resta perguntar: quanto custa de fato essa obra?
Mesmo o atraso de cronograma do início da obra não pode servir de oportunidade para se estabelecer clima de urgência tampouco de açodamento que justifique afrouxamento na fiscalização. Com certeza Leônidas Cristino foi chamado para explicar esses carrapatos e qual medida vai usar para eliminá-los.
O desequilíbrio na matriz brasileira de transportes foi apontada pelo ministro da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, assim que assumiu a pasta, como o fator que mais impõe limitações ao crescimento da economia do País. Pouco mais de seis meses depois, Cristino e seus pares pouco fizeram para reverter essa matriz distorcida. Pior, o Ministério dos Transportes, que viveu em letargia durante a gestão do agora ex-ministro Alfredo Nascimento, só chegou aos holofotes nacionais quando foi divulgada uma suspeita de corrupção na pasta.
Paulo Sérgio Passos, atual secretário-executivo do Ministério dos Transportes, assumirá o cargo interinamente na vaga de Alfredo Nascimento. A decisão foi anunciada agora como decisão da presidenta Dilma Rousseff, que também não definiu o tempo dessa interinidade.
O jornalista e empresário João Dória Júnior fez um alerta em evento sobre turismo, nesta quinta-feira (30), em São Paulo, sobre a falta de política de apoio à construção e reforma de hotéis. Ele citou o exemplo da estagnação da cidade paulista, que há dois anos não constrói nenhum hotel nem tem projeto em vista de construção. “Os hotéis estão absolutamente esgotados na sua ocupação, quase no limite, sobretudo durante a semana. Estamos falando da maior cidade da América Latina e do País”, criticou.* Ministro do Esporte defende São Paulo como a melhor cidade para a abertura da CopaDória Júnior acredita que a saída seja a elaboração de políticas públicas municipais e estaduais, com o apoio de políticas federais, para a adaptação e utilização de edifícios antigos ou de áreas degradadas, já que o preço do terreno em São Paulo e no Rio de Janeiro é inviável para qualquer projeto.