Os sindicalistas classificam os acordos, que valerão até 30 de junho de 2014, como “um marco nas relações de trabalho no porto”. “Chegamos a um equilíbrio entre o que queríamos, que era trabalhar com 100% de avulsos, e o que a empresa gostaria, ou seja, 100% de vinculados. Ninguém ganhou, ninguém perdeu”, avalia o presidente do sindicato, Claudiomiro Machado Miro.
O ex-petista Emanuel Cancella – ele entregou sua desfiliação ao PT tão logo foi encerrado o leilão do Campo de Libra – e diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), não se cansa de criticar o que ele considera contradições e problemas de vários governos, de Dilma a Geraldo Alckmin. Em recente artigo, afirma que o sonho do governante brasileiro é fazer obras e licitações. “Isso vale para o governo federal, estadual e municipal.”
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Apesar de divulgada e aprovada, segundo os sindicatos, a greve de seis horas no Porto de Santos, que aconteceria nesta terça-feira (5/11), das 7h às 13h, que mobilizaria estivadores e operários portuários não aconteceu. A suspensão, ainda de acordo com as lideranças sindicais, se deve ao convite que a Odebrecht, proprietária da Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport), dez aos sindicatos para um reunião em São Paulo nesta terça
Feito em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), o estudo, segundo a assessoria de comunicação da Antaq, levantou a demanda de passageiros e cargas transportados pelos rios da Amazônia e identificou os portos, linhas, embarcações e o perfil socioeconômico dos passageiros que circulam na região.