Se a Petrobras não retomar os investimentos em construção de sondas e navios-plataforma a indústria naval deverá desempregar de 30 mil a 40 mil trabalhadores. A previsão sombria é do presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha. O empresário também fala de outro efeito da paralisação de contratos da Petrobras, por causa da Operação Lava Jato: o retrocesso na nacionalização de equipamentos navais voltados para a exploração de petróleo e gás, que começou em 2003. “Estamos competindo com Cingapura e China, onde os custos de mão de obra são 20% menores”, reclamou.
Se de fato as pessoas só adotam uma tecnologia quando ela está em consonância com um desejo latente, o relógio inteligente (smartwatch) é decorrência desse princípio. Relógio de pulso é um dos sonhos de toda gente da sociedade chamada civilizada desde criancinha. Como computador vistível ele agrega o desejo latente do relógio inteligente de Flash-Gordon, o quase centenário herói espacial das revistas em quadrinho.
"O anúncio do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, sobre a possibilidade de novas concessões rodoviárias ainda para este ano, nos traz uma perspectiva otimista para o setor de transportes, que começou o ano com algumas incertezas quanto a novos investimentos e uma dose extra de cautela por parte dos empresários devido a um possível cenário de crise." A declaração é de Edésio de Campos Horbylon Neto, diretor superintendente da 3T Systems, do Grupo José Alves.
A lentidão do ministro dos Portos Edinho Araújo para definir a situação das atuais diretorias das Autoridades Portuárias tem acrescido marasmo à indesejável astenia que acomete o setor por conta da herança centralizadora, e vícios inerentes, da Lei 12.815/2013. Se analisadas como organizações produtivas, as Autoridades Portuárias seguem sem metas e, obviamente, não atingem resultados.
Em 20 de maio de 2014, o Desembargador Federal André Nabarrete proferiu decisão sobre a ação nº 0008341-12.2003.4.03.6104, negando os pedidos de nova suspensão dos feitos e que “o fato de haver a tentativa de realização de acordo extrajudicial não impede o julgamento das ações que versam sobre a matéria a que se refere”. Tal ação refere-se ao processo – que já virou uma novela – envolvendo o Porto de Santos e o Grupo Libra Terminais.