A regionalização da gestão dos portos é um tema que vai e volta. Serve de “bandeira” política de candidatos em tempos de eleição, para logo ser esquecida apurados os votos. Mas para quem quer o assunto é muito sério e importante.
Aos poucos, a movimentação de arroz vai ganhando espaço no Porto do Rio Grande (RS). Uma das principais cargas cultivadas no estado gaúcho agora tem um espaço adequado para armazenamento próximo ao cais do porto riograndino. Isso foi possível com a assinatura de um Termo de Cessão Onerosa de Uso pelo superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco, à Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), na última sexta-feira (7). A área é de 12 mil metros quadrados e está localizada no Porto Novo. O contrato terá validade de dez anos podendo ser renovado por igual período. Pela cessão, a Cesa pagará um valor por metro quadrado e uma taxa por tonelada movimentada.
Na sua última visita a Santos, sexta-feira passada (7), o ministro dos Portos, Pedro Brito, falou várias vezes, em seu discurso no 17º Congresso Brasileiro de Municípios Portuários e com a imprensa, no “conceito” da regionalização da gestão dos portos, especialmente o Porto de Santos.
Uma novela de mais de nove meses terá seu último capítulo exibido na tarde desta segunda-feira (10). Durante a reunião do Conselho de Administração (Consad) da Companhia Docas da Bahia (Codeba), o nome de José Rebouças será finalmente oficializado como o novo presidente da estatal que administra os portos de Aratu, Ilhéus e Salvador. A chance de que seu nome seja rejeitado é mínima, tanto que Rebouças renunciou ao cargo de secretário da Fazenda da cidade de Simões Filho, onde trabalhava até a última sexta-feira (7).
A Companhia Docas do Pará (CDP) e a Construtora Triunfo S/A assinaram, na manhã da última sexta-feira (31), contrato para a execução das obras de ampliação do Terminal de Múltiplo Uso 1 do Porto de Vila do Conde.