Uma mera observação atenta pode constatar que em todo o Planeta, 24 horas por dia, sete dias por semana, durante 52 semanas por ano, a logística possibilita que pessoas, produtos e serviços sejam transportados para onde elas precisam ir ou são necessários no momento exato desejado. Impossível imaginar no mundo de hoje a mobilidade, informação, produção ou comércio em suas diferentes escalas sem logística. É por meio do processo logístico que a matéria-prima é levada à produção e desta, como produto acabado, distribuído ao mercado. A logística da informação nas grandes organizações faz parte dos seus itens prioritários.
As últimas paralisações no transporte público mostram que é sempre o lado mais fraco que sofre com o caos que se estabelece nas cidades por conta das greves. Por isso, acertadamente, o senador Jorge Viana (PT-AC) apresentou projeto para impedir o desconto no salário do trabalhador em caso de paralisação total do transporte público que inviabilize o deslocamento até o local de trabalho (PLS 210/2014). O objetivo é evitar que os trabalhadores sejam prejudicados pelas frequentes greves no transporte público.
A Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet) repercutiu, nos últimos dias, matéria publicada pelo site americano Trouthout e republicada pelo Carta Maior vem confirmar a opinião do vice-presidente da AEPET, Fernando Siqueira, em relação às reais possibilidades do shale gás (xisto) para os Estados Unidos.
Responsável por 25,8% das movimentações da balança comercial brasileira, o Porto de Santos (litoral paulista) pode começar a apresentar maior fluidez no escoamento de cargas a partir do crescimento da utilização do modal ferroviário, abrindo espaço para um melhor aproveitamento do modal rodoviário, hoje praticamente em xeque na região, já que o cronograma das obras públicas na infraestrutura não acompanha o ritmo do comércio exterior. Esta é a opinião do professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Mauro Lourenço.
O que está acontecendo com o País? Devemos entender como um movimento que nasce e se cria apenas internamente, ou as forças ocultas de outrora estão mais vivas do que nunca? É incrível como a Nação verde e amarela se meteu numa colcha de retalhos de sentimentos, sem saber o que é verdadeiramente seu e o que é complexo de inferioridade introjetado há muitos anos em nosso povo. Por isso, espanta o internauta, desavisado, a "notícia" publicada pela Agência Brasil, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), neste sábado (7/6). Transcrevemos o parágrafo inicial: "A menos de uma semana da Copa do Mundo, o sentimento dos brasilienses está dividido em relação ao Mundial. Muitos sentem uma mistura de ansiedade e animação com a proximidade dos jogos e com a Copa em território brasileiro. Entretanto, a indignação e a insatisfação com os gastos feitos pelo governo para realização do evento não são ignoradas."