As ferrovias e os portos são sinérgicos. Quando funcionam quase integrados ganham todos. Por isso, é bem-vindo projeto voltado exclusivamente à manutenção preventiva da infraestrutura ferroviária, para 2015, elaborado pela empresa VLI, especializada em operações logísticas que integram terminais, ferrovias e portos. O plano é reforçar, por exemplo, trabalhos de capina e roçada ao longo das vias da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), possibilitando ganhos em segurança operacional e melhorias no entorno da malha. A companhia já investiu aproximadamente R$ 1 milhão na compra de novos equipamentos para a realização dos serviços.
Matéria do jornal Folha de S.Paulo, deste domingo (22/3), anunciando a espera de mais um ano para começar as obras de transporte do programa de concessões, com investimento de R$ 150 bilhões, mostra que o governo Dilma-2 encontra dificuldade de produzir um antídoto eficaz para a crise econômica que assola o Brasil. No setor portuário, uma série de erros, a exemplo do favorecimento imoral dos projetos das concessões portuárias à Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) e a exorbitância ineficiente no papel da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), demonstra que políticas microeconômicas importantes do setor colaboram para resultados econômicos negativos. No entanto, economia não aceita desaforos.
Enxergar cores e formas é uma habilidade que muitos perdem em consequência, por exemplo, de doenças degenerativas, diabetes e ou acidentes. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, estima-se que existam 37 milhões de cegos no mundo. Como o anúncio de um milagre, matéria publica no site da BBC anuncia que está próximo o fim da cegueira. Vejamos do que se trata. Enquanto você olha para esta página, seus olhos fazem coisas interessantes.
O presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço, repercute levantamento feito pela empresa R. Amaral e Associados – Consultoria, Pesquisa e Análises de Dados, de Santos, que mostra que o governo federal reduziu sensivelmente as dotações orçamentárias para as companhias docas. “A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), que administra o porto de Santos, por exemplo, que teve uma dotação de R$ 545,9 milhões no Orçamento da União de 2014, neste ano foi contemplada com apenas R$ 156,5 milhões”, destaca.
A Transpetro, braço logístico do Sistema Petrobras, terá custos operacionais maiores com a alienação de sua frota. O alerta é do Sindicato Nacional dos Oficiais da Marinha Mercante (Sindmar), informando que a medida está sendo estudada para auxiliar o programa de desinvestimento da estatal. E explica: "Os US$ 270 milhões (R$ 845 milhões) que a venda de 23 dos 53 navios poderia gerar só representariam 2% do total que o Sistema Petrobras pretende arrecadar com a alienação de ativos, valor irrisório que, do ponto de vista técnico, desaconselha a operação." Outro reflexo seria o aumenta dos custos com os contratos de afretamento no exterior, sempre dispendiosos.