Em março de 2016, o Mercosul completará 25 anos de vigência e não se pode dizer que tenha sido um mau passo da diplomacia comercial brasileira a adesão ao tratado. A lembrança antecipada da data é do presidente da Fiorde Logística Internacional, Milton Lourenço. Para o empresário brasileiro, em linhas gerais, mesmo com altos e baixos, o Mercosul atendeu aos interesses do Brasil. "Basta ver que, desde 2010, o bloco tem sido o principal fornecedor de bens de capital para a Argentina, com o Brasil sendo responsável por 90% dessas exportações."
O ministro dos Portos, Helder Barbalho, afirmou, nesta terça-feira (6), que a pasta é estratégica para impulsionar a atividade produtiva, aumentar a eficiência do escoamento e facilitar as exportações. “Hoje, a via marítima representa mais de 80% do fluxo de comércio em dólares e cerca de 95% das toneladas exportadas. Somos um país que tem no seu agronegócio uma grande força para o equilíbrio da sua balança comercial e da sua economia”, destacou em seu discurso durante a cerimônia de transmissão de cargo, ocorrida em Brasília.
Edinho Araújo já não é mais ministro da Secretaria de Portos (SEP). Caiu na reforma ministerial da presidenta Dilma Rousseff, anunciada no dia 2 de outubro último. Todavia, o "legado" do ex-ministro ao setor portuário nacional será lembrado pela prorrogação antecipada de contrato de arrendamento ao Grupo Libra, mesmo tendo essa uma imensa dívida com o Porto de Santos - o maior do Brasil.
O presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), José Roberto Bernasconi, em evento da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), nesta segunda-feira (5/10), em Campo Grande (MS), fez a seguinte pergunta: "O que estão fazendo com os nossos portos?" Para ele, o País perde muito em logística em não utilizar de forma eficiente, eficaz e moderna as hidrovias brasileiras.
Muito anunciado, o futuro da miniaturização prometida pelo grafeno começa a virar realidade. A IBM anunciou esta semana que desenvolveu chips usando uma base de nanotubos de carbono. Essa pesquisa de US$ 3 bilhões vai permitir as estruturas dos enormes computadores mainframes se transformarem em meros smartphones. Em tamanho e peso.